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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

[Esboço para pregação] OS MELHORES EVENTOS - Apocalipse 3.20

Introdução:
Se saíssemos por aí perguntando às pessoas acerca dos maiores eventos de suas vidas, ouviríamos por certo diferentes respostas. Para uns o maior acontecimento poderia ser o casamento, ou a chegada do primeiro filho; para outros a compra da casa própria, a sua formatura etc. O cristão fiel, entretanto, responderia que o maior evento da sua vida foi o seu novo nascimento, quando ele ouviu a voz de Jesus, abriu-lhe a porta, e o deixou entrar em seu coração.

I. Ouvir a voz do Senhor
1. Precisamos inclinar os ouvidos, Isaías 55.3
2. Precisamos ouvir de todo o coração, Deuteronômio 30.2
3. Precisamos ter ouvidos para ouvir, Mateus 13.9

II. Abrir a porta
1. Precisamos fazer a nossa parte. A chave está do lado de dentro.
2. Precisamos rasgar o coração, Joel 2.13
3. Precisamos tomar cuidado, Mateus 25.11-13

III. Deixá-lo entrar
1. Ele promete entrar, João 14.23
2. Ele deseja entrar para morar, Hebreus 3.6; Efésios 3.17
3. Ele deseja entrar hoje, Lucas 19.9

IV. Cear com ele
1. Comunhão mútua, 1 João 1.3
2. Comunhão com o Pai, 1 João 1.3
3. Comunhão com o Espírito Santo, 2 Coríntios 13.13

Conclusão:
O maior evento que pode ocorrer na vida de uma pessoa é sua experiência do novo nascimento proporcionado por Jesus Cristo.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

[Evangelismo] VOCÊ CONHECE JESUS CRISTO COMO SEU SALVADOR?


Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador? Ele é o seu Redentor?
Talvez você participe dos cultos de uma boa igreja evangélica. É possível que tenha lido vários trechos da Bíblia e talvez tenha em sua biblioteca livros sobre a vida cristã. Já ouviu falar do Evangelho e da salvação. Pode até ser que você seja batizado e professe estar entre os salvos.
E mesmo assim, apesar da aparência exterior, pode ser que você ainda não siga a Cristo, pois Ele ainda não é seu Senhor. Independente da sua situação religiosa, peço que considere por um momento: você já foi perdoado por Cristo?
Onde há perdão, houve primeiramente uma ofensa. É fundamental que entendamos que nosso pecado é a nossa maior ofensa contra Deus. Recomendo a leitura do capitulo 9 de Esdras pois neste capitulo, ele confessa seu pecado junto com o pecado do povo de Israel. Lemos a partir do versículo 5: “Me pus de joelhos, e estendi as minhas mãos para o SENHOR meu Deus; e disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até aos céus. Desde os dias de nossos pais até ao dia de hoje estamos em grande culpa…” A atitude de Esdras demonstra que ele enxergava seus pecados como sendo ofensivos ao próprio Deus santo. Esdras não fez de conta que seus pecados eram ocultos ou discretos e nem ainda uma “escolha pessoal”, mas admite que “nossa culpa tem crescido até aos céus“. Nossa culpa é vista por Deus, pois vivemos todo dia perante Seus olhos. O próprio Esdras reconheceu, “Eis que estamos diante de ti, na nossa culpa” (Esdras 9.5). O Rei Davi admitiu “Fiz o que é mal à tua vista” (Salmos 51.3) e o profeta Isaias confessou, “as nossas transgressões se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós” (Is 59.12).
Essa culpa “que tem crescido até aos céus” é o efeito colateral do pecado. A culpa nos lembra a cada momento da condenação justa por causa do pecado. Carregamos o peso da punição vindoura, temendo um encontro com o Deus Justo depois da morte. “Todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb 2.15). E com toda razão, afinal a Bíblia não poupa palavras quando descreve a punição eterna daqueles que zombam de Deus:“Este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira” (Apocalipse 14.10a).
Antes de ser salvo, é necessário que você perceba o quão perdido você é nos seus pecados. Somente o náufrago clama por socorro. Você já chegou a se ver culpado diante do seu Criador? Chegou a admitir, “Fui pesado na balança da perfeição divina e tenho sido achado em falta”? Já confessou, “estou destituído da glória de Deus”?
Se você está carregando o peso da condenação, as boas novas do Evangelho serão como água para sua alma sedenta. Aqueles que são corroídos pela podridão do pecado acharão restauração em Cristo. Ele diz: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede” (João 6.35). Este versículo diz a respeito à satisfação. Deus foi satisfeito com o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Cristo se satisfaz em remir pobres desgarrados e nós somos satisfeitos com a regeneração das nossas almas. Certamente, quem corre a Cristo, encontra satisfação eterna. Como não ser satisfeitos quando experimentamos que “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Cor 5.17)? O Salmista escreveu, alegre e satisfeito: “Tu limpas as nossas transgressões. Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo ” (Salmos 65.3,4).
Somos lavados das nossas transgressões! Cada detalhe do pecado é expurgado pelo sangue de Cristo. O sacrifico de Cristo é tão completamente imerecido e tão maravilhosamente completo. O Filho de Deus fez-se carne para resgatar-nos da nossa carnalidade. Ele deu sua vida na cruz para assim dar vida aos acusados. O Justo morreu pelos injustos. Foi paga a minha divida, pois o Filho de Deus aceitou morrer a minha morte na cruz aonde eu deveria ter sido crucificado. Claramente entendemos: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28). Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, tomou sobre Si a ira de Deus para que – morto e ressurreto – fosse a salvação completa dos mais indignos pecadores.
Pergunto: você está satisfeito em Cristo? A sua alma repousa nele? Ou está ainda a procura de outro consolo além de Cristo?
Talvez você esteja confusa em como chegar a Cristo. Vejamos novamente a oração de Esdras, em Esdras capitulo 9. Perceba como ele reconheceu sua vergonha e iniquidade no versículo 6,  confessou sua culpa no versículo 7 e por fim agarra-se à graça de Deus no versículo 8: “Agora, por um pequeno momento, se manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem, e para dar-nos uma estaca no seu santo lugar; para nos iluminar os olhos, ó Deus nosso, e para nos dar um pouco de vida na nossa servidão” (Esdras 9.8). A graça de Deus tem se manifestada, permitindo que nós – presos na servidão ao pecado – possamos escapar da culpa e da condenação. É um escape imerecido, pago na integra por Cristo. Boas intenções, ofertas financeiras ou serviço dedicado não alcançarão o que a graça de Deus alcança por nós: um escape!
Como então ir a Cristo? Correndo. Como confiar nele? Inteiramente. Como rogar Sua misericórdia? Confessando seus pecados e crendo que Ele providenciou um escape. Devemos agarrar esta verdade: “Na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes estendeu sobre nós a sua benignidade…para que nos desse vida” (Esdras 9.9).
Agora não seria a hora de buscar essa benignidade de Deus? Onde quer que você esteja, não seria agora o momento de buscar um tempo à sós, e, de joelhos dobrados e coração quebrantado, rogar que Deus lave sua alma no sangue de Cristo? Estas palavras deviam ser suas: “Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto” (Salmos 51.9,10).
Nós nos preocupamos com a mensagem da salvação porque não temos outra mensagem a anunciar a não ser: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1Timóteo 1.15). É bom ler artigos, é ótimo ouvir palestras e excelente investir em bons livros. Mas nada valerá a pena se em primeiro lugar você não tem buscado o perdão de Deus aos pés da cruz.
Pergunto novamente: você conhece Cristo como seu Salvador?
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

[Discipulado/Evangelismo] O CICLO DO EVANGELISMO E DISCIPULADO: UM PROCESSO SEM FIM


Quando Jesus delegou a Grande Comissão para Seus discípulos, não era uma ideia nova para eles. Através de Seu ensino e exemplo, Jesus já vinha preparando seus discípulos para a tarefa.

A missão dos discípulos antes não era a de meramente agrupar outro movimento social religioso. Deveriam participar da atividade divina de Deus no mundo, redimindo a humanidade perdida para Ele. Da mesma forma que os discípulos tinham visto a multiplicação dos pães e dos peixes, deveriam agora participar perpetuando e multiplicando a mensagem para a qual Jesus os havia comissionado.

Cada um dos quatro Evangelhos conclui com uma ênfase sobre a missão para a qual Jesus comissionou Seus discípulos no final de Seu ministério terreno. As passagens sobre a Grande Comissão nos três Evangelhos Sinóticos, bem como em João, claramente apresentam uma missão abrangente que inclui evangelismo e discipulado.

Uma definição acurada e abrangente de evangelismo foi dada por William Temple, o 98º Arcebispo da Cantuária (1942-44): “Evangelismo é tão somente apresentar Jesus Cristo no poder do Espírito Santo de que os homens podem confiar n'Ele como Salvador e servi- LO como Senhor na fraternidade de Sua igreja”.

Tratar o evangelismo e o discipulado separadamente é fazer uma distinção artificial. Da mesma forma que uma linha não pode ser desenhada entre as cores de um arco-íris, o evangelismo não pode ser separado do discipulado nas Escrituras. O evangelismo e o discipulado não são duas partes de uma progressão que começa com evangelismo e culmina no discipulado. Pelo contrário, ambos compõem um ciclo. O evangelismo não deve ser empreendido com o objetivo de discipulado e o discipulado não deve preparar os crentes para o evangelismo.

Evangelismo Pré-Discipulado
Na Parábola do Semeador, Jesus ensinou que a semente — a Palavra de Deus, ou a mensagem — cairia em diferentes tipos de solo. Algumas pessoas que ouvirem a mensagem não irão responder e algumas que responderem não irão permanecer.

Alguns abordam a Parábola do Semeador a partir de uma perspectiva negativa porque três dos quatro tipos de solo falharam em produzir vida duradoura. Porém, a parábola vai além desses empecilhos ao triunfo da Palavra de Deus em produzir o Reino de Deus. Muito embora boa parte da parábola seja dedicada a enumerar os três tipos improdutivos de solo, apenas uma pequena parte da semente lançaria sobre aqueles lugares num campo real. A parábola não implica necessariamente que a maior parte do trabalho do semeador esteja perdida.

Muitas exposições tratam a Parábola do Semeador como tendo quatro tipos de solo: rochoso, arenoso, espinhoso e o de boa qualidade. A parábola pode, no entanto, ser vista como apresentando dois tipos de solo: o produtivo e o não produtivo. Três exemplos são dados para cada tipo de solo. Toda pessoa enfrenta um de apenas dois destinos. O resultado do evangelismo diz respeito ao solo bom — aquelas pessoas cuja vida não apenas começa, mas cresce e multiplica.

Algumas pessoas abordam o evangelismo com o objetivo único de ver um não-crente orar a oração do pecador. Mas o objetivo do evangelismo é mais que a decisão pela salvação. O objetivo do evangelismo é] uma mudança de estilo de vida — uma pessoa seguindo a Cristo em obediência aos Seus ensinos e comandos. O objetivo final é um discípulo — um seguidor de Cristo comprometido e fiel.

Infelizmente, se uma pessoa chegar à decisão pela salvação sem compreender o custo de seguir a Cristo, ela pode até começar bem, mas não logra êxito em continuar O seguindo e servindo. Esta situação é ilustrada pelos três primeiros tipos de solo mencionados na Parábola do Semeador. As pessoas recebem a mensagem, mas os pássaros levam a semente embora, o sol a queima ou os espinhos a sufocam. Jesus explicou que os pássaros, o sol e os espinhos representavam empecilhos na vida espiritual das pessoas. Isto inclui perseguição ou desejo para os ricos. Estes evitam que a mensagem tenha um efeito de longo prazo. O Ciclo do Evangelismo e Discipulado:

Da mesma forma que apaixonadamente queremos ver as pessoas tomando uma decisão por Cristo, é possível empurrá-las para decisões prematuras ao invés de cooperarmos com o Espírito Santo para que Ele as conduza primeiro, a uma decisão e, então, ao discipulado.

Entender que o discipulado precisa ser o objetivo do evangelismo irá afetar como nós partilhamos a mensagem. Jesus ensinou que Seus seguidores devem entender o custo de ser Seus discípulos: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo. Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?” (Lc 14.27-28).

Uma pessoa não crente deve entender a significância da decisão de receber o perdão de Cristo e segui-lO. Os crentes devem ser cautelosos para não manipular emocionalmente as pessoas para decisões que não compreendem ou não estão prontas para tomar. Ao orar com uma pessoa para que receba Cristo, devemos assegurar que ela entende o que está fazendo. Isto requer sabedoria e mesmo comedimento.

Nós não somos responsáveis por convencer as pessoas a comprometerem suas vidas com Cristo. O evangelismo não é somente uma persuasão meramente humana; é um trabalho do Espírito Santo. Jesus prometeu que o Espírito Santo convenceria o mundo do “pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16.8). Somos responsáveis por compartilhar a mensagem com clareza. Mas é o Espírito Santo quem convence e persuade o coração do ouvinte. Ao entendermos que Deus toma a iniciativa e permanece ativo no processo de evangelismo, somos capacitados a sermos corajosos e dependentes do Seu trabalho persuasivo. Conseguimos também ser pacientes e a confiar em Seu tempo, ao invés de tentarmos empurrar as pessoas para uma decisão prematura. Isto permite que não sejamos nem hesitantes e nem precipitados em nosso testemunho.

Discipulado Pre-Evangelismo
O ciclo de evangelismo e discipulado está completo quando os discípulos tornam- se mensageiros que evangelizam e fazem mais discípulos.

A Igreja na América e em outros lugares no Ocidente podem aprender com a Igreja em outras partes do mundo nesse sentido. Nos últimos cinquenta anos, o crescimento em número de membros nas igrejas Assembleias de Deus em muitos países ultrapassou o do Ocidente. Isto é especialmente verdadeiro na América Latina, na África e partes da Ásia. Uma razão para este crescimento explosivo e exponencial é que em muitos países do Terceiro Mundo os crentes são ensinados e espera-se que evangelizem. Países em não dispõem de um número significativo de equipes de colaboradores remunerados, as congregações são muitos mais ativas em matéria de evangelismo.

Ser uma testemunha eficaz não necessariamente depende de quanto tempo a pessoa segue a Cristo ou quão madura esteja. Pesquisas extensas em milhares de igrejas mostram que muito do evangelismo pessoal em qualquer congregação é feito por aqueles que se tornaram cristãos há menos de um ano.

O evangelismo pessoal é uma parte essencial no seguir a Cristo. Precisa ser parte do estilo de vida de cada crente causar impacto sobre os não crentes a seu redor.

O Objetivo
O objetivo do evangelismo e do discipulado é claramente descrito na carta de Paulo aos colossenses: “agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte, para apresentar-vos perante ele santos, inculpáveis e irrepreensíveis, se é que permaneceis na fé, alicerçados e firmes, não vos deixando afastar da esperança do evangelho” (Cl Ciclo do Evangelismo e Discipulado:l 1.22-23). Paulo prossegue, descrevendo o objetivo de se proclamar o Evangelho: “o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Cl 1.28, ênfase nossa). Observe que o objetivo é para que cada discípulo seja apresentado diante do Senhor santo, inculpável e sem mácula — completo em Cristo — no fim da vida na terra.

À medida que conduzirem as igrejas locais ao evangelismo, os pastores muito frequentemente precisarão tomar decisões no que diz respeito ao quanto de tempo e de recursos serão investidos. Nós, assim como Paulo, precisamos nos comprometer em evangelizar “por todos os modos” (1Co 9.22, ênfase nossa). Porém, devemos priorizar aqueles meios que resultem no objetivo final estabelecido pela Palavra de Deus — discípulos que são “perfeito em Cristo” (Cl 1.28). Às vezes, isto significará optar por métodos que não produzam muitas decisões iniciais, mas que resultem em mais discípulos. 

O enfoque de Jesus está nas consequências eternas do pecado e do destino eterno de cada pessoa. O Evangelho chama cada ouvinte para decidir e responder à proclamação da Palavra de Deus. O foco do Evangelho está na salvação dos indivíduos que irão compor a noiva de Cristo. A missão da igreja é participar
da missão de Cristo de conduzir “muitos filhos à Glória” (Hb 2.10). 

O ciclo de evangelismo e discipulado é processo sem fim de alcançar e reter as pessoas que se tornam cidadãs do reino eterno de Cristo.

Autor: RANDY HURST

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