A importância desta experiência dá-se porque Jesus a utiliza em João 3.14, onde o Senhor Jesus compara-se à serpente de bronze.
1. O pecado de Israel.
a) Murmuraram contra o Senhor. Vs.4,5.
- Israel murmurou dez vezes. Nm 14.22.
- Não são as circunstâncias e sim o coração mau que provoca estas murmurações.
- Satanás apresenta Deus como duro em Seus atos, e nós acreditamos nele.
b) Não queriam seguir o caminho ordenado por Deus. V.4.
Que tolice! Queriam ir para Canaã, mas não pelo caminho escolhido por Deus. Jo 14.6.
c) Murmuraram contra o maná. V.5.
Tg 1.17. (Não conseguimos viver sem o Pão da Vida, Jo 6.35,51,58).
2. O castigo. V.6.
Deus mandou serpentes entre o povo. A picada da serpente é dolorida e causa a morte, V.6; o pecado age da mesma forma. Rm. 5.12.
3. A confissão do pecado.
a) "Nós pecamos". Uma confissão sincera recebe imediatamente a misericórdia,
perdão e cura de Deus. Sl 103.3,4.
b) Davi confessou e Deus perdoou. SI. 32.
c) O filho pródigo confessou e seu pai recebeu-o de volta em sua casa. Lc 15.21,22.
4. O remédio.
Neste modo de cura Israel nunca teria pensado; o olhar sobre a serpente mostrava o pecado. A serpente de bronze foi colocada sobre uma haste, e mais tarde o Senhor no madeiro. Quem a fitava vivia, e quem olha somente para Jesus, viverá. Jo 3.14; Is 45.22; Jo 5.24; Rm 10.9,10. A serpente de bronze era o remédio de Deus para um povo que estava morrendo. Da mesma maneira Jesus é a única salvação eterna.
5. A utilização do remédio.
Naquela hora não adiantava olhar para as picadas, sobre os moribundos, nem em Moisés ou sacerdotes, mas sim para a serpente de bronze. Esta também tem que ser a atitude do pecador em relação a Jesus Cristo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Esboço para pregação - MENTIRAS PARA FAZER VOCÊ SE DESVIAR DE DEUS
Existem muitas mentiras neste mundo, as quais de tanta repetição passam a soar como verdade. Existem mentiras a respeito de Deus e a vida Eterna, que soam como verdade, mas estão aí para enganar a quem se deixar levar por elas. Talvez você esteja vivendo e se relacionando no campo da religião debaixo de mentiras. Quero destacar algumas dessas mentiras:
A MENTIRA DE QUE A "VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS" - Isaías 55.8
Essa frase é um ditado popular, mas é mentira. É antiga, mas é mentira. Se você acha que onde existem mais pessoas concordando entre si sobre alguma coisa, que ali está a razão, você está enganado. E existe um versículo bíblico pra confirmar isso. É Deus falando através do profeta e dizendo: "Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. Isaías 55.8.
Então se você está se perguntando como descobrir "a voz de Deus", saiba de uma coisa: A voz de Deus incomoda. Deus não fala aquilo que nós queremos ouvir. E talvez você já tenha vivido grande parte da sua vida achando que Deus tem que dizer aquilo que você quer ouvir. A Palavra de Deus fala sobre pecado. Falar sobre pecado não enche igrejas, mas temos de ser fiéis à Palavra. Hoje o Senhor quer lhe dizer que você tem que mudar, tem que se render a Ele e deixar-se ser transformado. Se há alguém que quer que você acredite que a voz do povo é a voz de Deus é o Inimigo. Não acredite nessa mentira.
A MENTIRA DE QUE DEUS NÃO CASTIGA PORQUE É AMOR. 2Ts 1.6-9
Essa mentira já possui um pouco mais de "teologia". Você abre a Bíblia e descobre que Ele é realmente amor. Então essa idéia mentirosa, que parece até exaltar a Deus, pode afastar você dEle. Quando você acredita que pode continuar fazendo o que bem entender, sem ter um relacionamento legítimo com Deus, que não vai lhe acontecer nada porque "Deus é amor", você estará vivendo uma mentira. Mas veja o que a Bíblia diz na segunda carta que Paulo escreveu aos Tessalonicenses: 6 É justo da parte de Deus retribuir com tribulação aos que lhes causam tribulação, 7 e dar alívio a vocês, que estão sendo atribulados, e a nós também. Isso acontecerá quando o Senhor Jesus for revelado lá dos céus, com os seus anjos poderosos, em meio a chamas flamejantes. 8 Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. 9 Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder. (2Ts 1.6-9)
Deus é amor , mas Ele também é justo. Se você estiver pensando em procurar uma igreja que apenas fale do quanto você pode "lucrar" com a fé, você estará dando ouvidos a mentiras. A Bíblia fala de um Deus que ama, mas que castiga exatamente porque ama.
A MENTIRA DE QUE TODOS SERÃO SALVOS UM DIA
Essa idéia de que todos serão salvos é chamado na teologia de "universalismo". Seria muito bonito se não fosse mentira; dizer que todos os seres humanos, não importa a fé, não importa a vida, acabarão salvos. Veja o que a Bíblia diz a respeito disso em Marcos 15.16: "Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado".
Só existem dois destinos para os seres humanos e não adianta tentar distorcer a Palavra para tentar fazer com que Deus pareça bom. Ele é bom! Não precisamos tentar melhorar a imagem de Deus. Nós é que somos falhos e injustos e ponto final. Qual será o seu destino: salvação ou perdição?
A MENTIRA DE QUE BASTA UMA VIDA MORAL PARA SER SALVO
Esta mentira diz que se você não fizer coisas erradas, que se você levar uma vida moralmente correta, que isso lhe garantirá a salvação eterna. Basta isso. Mas Hebreus 11.6 diz o seguinte: "Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam". Segundo esse texto você pode viver sem fazer coisas moralmente erradas, mas é preciso se aproximar de Deus através da fé em Cristo. Não adianta viver numa pureza moral, sem contudo crer em Cristo como seu salvador. Essa mentira relaciona-se coma a mentira seguinte:
A MENTIRA DE QUE A SALVAÇÃO SE CONSEGUE FAZENDO O BEM
Essa mentira diz que você pode errar, pecar como qualquer ser humano, mas precisa parar em algum momento para fazer o bem. Se você fizer isso, estará redimido. É a salvação pelas obras.
A melhor mentira é aquela que é "meia mentira". E essa cumpre este requisito. Quem vai negar que a Bíblia espera que o cristão faça o bem? Claro que é bom fazer o bem. Mas não é através de boas obras que se consegue a salvação: Veja o que a Bíblia diz: "Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie". ( Efésios 2.8-9) Não há nada que você e eu possamos fazer para merecer a salvação. Seremos corretos e bons porque já somos salvos e não pra sermos salvos.
Então podemos chegar à algumas conclusões. Mentiras existem muitas. Mas você precisa ser liberto dessas mentiras. Veja o que diz o texto: Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará". (João 8.31-32).
Existem pessoas que estão presas espiritualmente falando porque estão baseando a sua vida espiritual em mentiras.
Talvez você tenha passado grande parte da sua vida acreditando em alguma mentira como essas que acabamos de enumerar. Mas o convite e o desafio feito a você hoje é que você se liberte dessas mentiras por conhecer a Verdade que é o próprio Senhor Jesus Cristo.
A MENTIRA DE QUE A "VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS" - Isaías 55.8
Essa frase é um ditado popular, mas é mentira. É antiga, mas é mentira. Se você acha que onde existem mais pessoas concordando entre si sobre alguma coisa, que ali está a razão, você está enganado. E existe um versículo bíblico pra confirmar isso. É Deus falando através do profeta e dizendo: "Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. Isaías 55.8.
Então se você está se perguntando como descobrir "a voz de Deus", saiba de uma coisa: A voz de Deus incomoda. Deus não fala aquilo que nós queremos ouvir. E talvez você já tenha vivido grande parte da sua vida achando que Deus tem que dizer aquilo que você quer ouvir. A Palavra de Deus fala sobre pecado. Falar sobre pecado não enche igrejas, mas temos de ser fiéis à Palavra. Hoje o Senhor quer lhe dizer que você tem que mudar, tem que se render a Ele e deixar-se ser transformado. Se há alguém que quer que você acredite que a voz do povo é a voz de Deus é o Inimigo. Não acredite nessa mentira.
A MENTIRA DE QUE DEUS NÃO CASTIGA PORQUE É AMOR. 2Ts 1.6-9
Essa mentira já possui um pouco mais de "teologia". Você abre a Bíblia e descobre que Ele é realmente amor. Então essa idéia mentirosa, que parece até exaltar a Deus, pode afastar você dEle. Quando você acredita que pode continuar fazendo o que bem entender, sem ter um relacionamento legítimo com Deus, que não vai lhe acontecer nada porque "Deus é amor", você estará vivendo uma mentira. Mas veja o que a Bíblia diz na segunda carta que Paulo escreveu aos Tessalonicenses: 6 É justo da parte de Deus retribuir com tribulação aos que lhes causam tribulação, 7 e dar alívio a vocês, que estão sendo atribulados, e a nós também. Isso acontecerá quando o Senhor Jesus for revelado lá dos céus, com os seus anjos poderosos, em meio a chamas flamejantes. 8 Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. 9 Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder. (2Ts 1.6-9)
Deus é amor , mas Ele também é justo. Se você estiver pensando em procurar uma igreja que apenas fale do quanto você pode "lucrar" com a fé, você estará dando ouvidos a mentiras. A Bíblia fala de um Deus que ama, mas que castiga exatamente porque ama.
A MENTIRA DE QUE TODOS SERÃO SALVOS UM DIA
Essa idéia de que todos serão salvos é chamado na teologia de "universalismo". Seria muito bonito se não fosse mentira; dizer que todos os seres humanos, não importa a fé, não importa a vida, acabarão salvos. Veja o que a Bíblia diz a respeito disso em Marcos 15.16: "Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado".
Só existem dois destinos para os seres humanos e não adianta tentar distorcer a Palavra para tentar fazer com que Deus pareça bom. Ele é bom! Não precisamos tentar melhorar a imagem de Deus. Nós é que somos falhos e injustos e ponto final. Qual será o seu destino: salvação ou perdição?
A MENTIRA DE QUE BASTA UMA VIDA MORAL PARA SER SALVO
Esta mentira diz que se você não fizer coisas erradas, que se você levar uma vida moralmente correta, que isso lhe garantirá a salvação eterna. Basta isso. Mas Hebreus 11.6 diz o seguinte: "Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam". Segundo esse texto você pode viver sem fazer coisas moralmente erradas, mas é preciso se aproximar de Deus através da fé em Cristo. Não adianta viver numa pureza moral, sem contudo crer em Cristo como seu salvador. Essa mentira relaciona-se coma a mentira seguinte:
A MENTIRA DE QUE A SALVAÇÃO SE CONSEGUE FAZENDO O BEM
Essa mentira diz que você pode errar, pecar como qualquer ser humano, mas precisa parar em algum momento para fazer o bem. Se você fizer isso, estará redimido. É a salvação pelas obras.
A melhor mentira é aquela que é "meia mentira". E essa cumpre este requisito. Quem vai negar que a Bíblia espera que o cristão faça o bem? Claro que é bom fazer o bem. Mas não é através de boas obras que se consegue a salvação: Veja o que a Bíblia diz: "Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie". ( Efésios 2.8-9) Não há nada que você e eu possamos fazer para merecer a salvação. Seremos corretos e bons porque já somos salvos e não pra sermos salvos.
Então podemos chegar à algumas conclusões. Mentiras existem muitas. Mas você precisa ser liberto dessas mentiras. Veja o que diz o texto: Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará". (João 8.31-32).
Existem pessoas que estão presas espiritualmente falando porque estão baseando a sua vida espiritual em mentiras.
Talvez você tenha passado grande parte da sua vida acreditando em alguma mentira como essas que acabamos de enumerar. Mas o convite e o desafio feito a você hoje é que você se liberte dessas mentiras por conhecer a Verdade que é o próprio Senhor Jesus Cristo.
Esboço para pregação - FIDELIDADE INÚTIL
Lucas 15. 25-31
Nas mensagens sobre este texto enfocamos primeiro a figura do pai e nas outras ocasiões enfocamos a figura do filho que saiu de casa. E alguém poderia dizer assim: que bom que nós não somos aquele moço que saiu de casa, desperdiçou parte da sua vida, desperdiçou os seus bens. Que bom que nós estamos na igreja, permanecemos firmes na igreja, nunca nos desviamos da doutrina, do ensino, nunca saímos da igreja, nunca fomos para o mundo e ficamos sempre próximo do pai.
Eu gostaria que nós pensássemos neste personagem que não saiu, que ficou em casa, ele não se afastou do pai, não desperdiçou os bens dissolutamente, não gastou tempo com as meretrizes. Ele foi fiel ao pai o tempo todo. ... Entretanto a sua fidelidade foi absolutamente inútil.
O filho que saiu foi um desastrado, o filho que ficou também foi um desastrado. Toda fidelidade dele, mostrada no seu discurso no versículo 29: “estes anos todos eu tenho trabalhado para o senhor e nunca me recusei, nenhuma vez, a fazer uma só coisa que o Senhor me mandou” e agora ele joga tudo pra cima: “e em todo este tempo o senhor nunca me deu nem mesmo um cabrito para uma festa com meus amigos”..... “Vindo, porém este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as prostitutas, o senhor comemora matando o melhor bezerro que temos na fazenda”....
Na mitologia existe um episódio chamado de “A colcha de Penélope”. Penélope era esposa de Ulysses e quando ele saiu para ilha de Itaca não se sabia se ele havia morrido ou não. Como Penélope era muito bonita se presumiu que ela estava viúva, e aí começaram a aparecer pretendentes à sua porta. Ela não tinha certeza se Ulysses tinha morrido, e tinha esperança que ele voltasse. Então ela disse que se casaria com o primeiro pretendente, quando ela terminasse de fazer uma colcha que estava bordando.. Durante o dia o pessoal olhava pela janela e Penélope estava tecendo a sua colcha, à noite, quando os pretendentes paravam de olhar pela janela ela desfazia a colcha. Então Penélope nunca terminou a colcha até que Ulysses voltou. Então costuma-se chamar de “Colcha de Penélope” aquela pessoa que constrói e de repente desfaz tudo. Joga tudo pra cima....
Aqui está um moço que se parece com o mito de Penélope. Construiu uma imagem de moço fiel ao pai que nunca desobedeceu ao pai, mas depois jogou tudo fora. ........ É a história de muito membro de igreja:
Muita gente que está na igreja, nunca desobedeceu à rotina da igreja, fez sempre tudo o que a igreja mandou. Nunca chegou atrasado aos cultos, nunca teve um problema na igreja, todos os domingos está aqui, participa de todas as atividades, nunca se envolveu em problema algum, em conflito algum, mas a fidelidade é absolutamente inútil. - “Nunca me recusei, nenhuma vez, a fazer uma só coisa que o Senhor me mandou”, diz ele, mas enfiou os pés pelas mãos.
FIDELIDADE INÚTIL! Não estou desprezando a fidelidade, não estou ironizando a fidelidade, não quero que alguém que seja um crente fiel desista da sua fidelidade. Mas a pergunta é esta: quais são as razões da sua fidelidade? Por que você está na igreja? Por que você professa a sua fé em Jesus? Por quê você está neste culto? Por quê participa das atividades da igreja?
INSUBMISSÃO: Esta foi uma fidelidade inútil na vida deste filho e quero alistar alguns motivos pelos quais ela é inútil:
Primeiro, ela é inútil porque nesta fidelidade há insubmissão. Parece uma contradição de termos: fidelidade insubmissa, mas não é! Na realidade este filho nunca amou o pai e nunca ficou com o pai por amor. Primeiro, ele discorda de toda a maneira do pai agir. “Ora, o filho mais velho estivera no campo e quando voltava, ao aproximar-se da casa ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou o que era aquilo? Ele informou: “veio o teu irmão e teu pai mandou matar um novilho cevado”. Fez isto porque o recuperou com saúde. O filho mais velho se indignou e não queria entrar. Não concordou. O que era motivo de alegria para o pai para ele foi motivo de frustração. Ele não aceita a maneira do pai administrar as coisas.
Trazendo isso para o campo espiritual seria o mesmo de contestarmos a maneira de Deus fazer o que quer com o que é seu. Este fato, de ser preciso Jesus contar uma parábola para defender a soberania de Deus, deveria nos fazer pensar porque certos tipos de doutrinas e de pregações por aí parecem subordinar Deus ao homem, fazendo que Deus seja não o Senhor, mas o executivo cumprindo as nossas ordens, quando a palavra de Jesus vem nos dizer o contrário.
Gente que não se submete a Deus, que se queixa: eu merecia uma coisa melhor, sempre fui um crente tão fiel, por que estou passando por este problema? Nunca deixei de estar na Igreja em todos os cultos, por que é que estou doente, por que fiquei desempregado? Por que estou passando por este tipo de problema? Não era para Deus fazer isto comigo. Ele deveria ter a obrigação de cuidar de mim, de evitar que algum mal me acontecesse.
Quantas vezes nós estamos na igreja, firmes no evangelho, mas o coração é insubmisso? ..... É muito fácil ser fiel quando as coisas vão bem, é muito fácil cantar, louvar e exaltar a Deus quando somos abençoados, mas a verdadeira fidelidade se manifesta quando as coisas estão ruins.
Fidelidade não é só estar na igreja. Não é cumprir os mandamentos bíblicos, a doutrina da igreja. Fidelidade é algo que se manifesta ao desígnio de Deus, à vontade de Deus, é acatar sem questionar, é aceitar aquilo que vemos claramente como sendo a vontade de Deus, sem procurar desculpas, sem racionalizar, sem tentar nos livrar de responsabilidade.
A verdadeira fidelidade não se manifesta apenas quando as coisas vão bem. A verdadeira fidelidade se manifesta quando as coisas nos desagradam: é a vontade de Deus, é o que Deus está fazendo, é o que Deus espera de mim, então estou disposto. ... Este filho foi fiel ao Pai, mais foi uma fidelidade inútil porque não havia submissão, não se conformava à vontade do pai.
AUSÊNCIA DE MISERICÓRDIA: É também uma fidelidade inútil porque é uma fidelidade sem misericórdia. É interessante isso: O moço faz uma pergunta a um criado: O que é isto em casa? O criado diz: veio teu irmão e teu pai mandou matar o novilho. Ele não quer entrar. O pai sai e vai chamá-lo para a festa e a palavra dele mostra o que vai no seu coração: “vindo este teu filho, que desperdiçou os teus bens”....
Primeiro, não era teu filho, era meu irmão que ele deveria dizer! Segundo, não foram os teus bens, foram os bens do moço, porque ele, o que ficou, também recebeu a parte da herança. Mas ele não se alegrou com a volta do irmão. Ele viu o irmão como um rival.
E quantas vezes na igreja a vitória de um irmão, a prosperidade de um irmão é vista com ciúmes, porque se um irmão é melhor economicamente eu fico enciumado, porque um irmão ganha mais espaço na liderança da igreja eu fico com ciúmes.
“Estou aqui há mais tempo do que os novos que estão chegando e deveria ter mais atenção”. - Na realidade o que irmãos assim têm não é uma fidelidade, eles acham que a igreja lhes deve uma placa por tantos anos de igreja... O crescimento dos outros, a alegria dos outros não é a sua alegria. Existe no coração destes irmãos uma Ausência de misericórdia.
E quem tem um irmão como este realmente tem a vontade de ir embora.... E às vezes há irmãos na igreja que dá vontade da gente ir embora mesmo! - É aquele sujeito intragável que causa amargura nos relacionamentos, há falta de misericórdia no trato. Há alegria quando alguém cai. - “Minha sugestão não foi aceita, perdi o cargo para o irmão mais novo, agora não devolvo mais o dízimo, não vou mais a Igreja. Vou mudar de Igreja” .... FIDELIDADE INÚTIL.
Será que amamos a Deus ou amamos as nossas idéias? Sim, porque Deus pode ser um conceito tão amplo onde colocamos o que nós queremos.
Me lembro de um artigo que saiu no Jornal Batista de um crítico musical, dizia ele: “Deus não gosta de órgãos eletrônicos”... Não sei se Deus deu uma procuração a ele para falar em seu nome dizendo que não gosta de órgão eletrônico!? - Ele deveria dizer: eu não gosto de órgão eletrônico. ... Quantas vezes temos as nossas idéias, as nossas concepções de vida, as nossas esquisitices, e colocamos a culpa em Deus. Deus não gosta disso, Deus não gosta daquilo. Eu sou assim porque o Senhor isso, o Senhor aquilo...
Mas o trato é ruim, a pessoa pode estar na igreja, mas se não tem amor pelos irmãos, está estragando a sua fidelidade, pode participar de todos os cultos, engajar-se em todas as questões mas não estende a mão para o crente fraco: isso é uma fidelidade inútil.
Este filho era fiel ao pai, mas discordava dele. Estava lá por interesse. E quantos estão na Igreja por interesse! ... Era fiel ao pai, mas não tinha amor pelo irmão. Em resumo, era alguém profundamente desajustado. Estava lá todos os dias, mas o coração não estava lá. - Ou seja, você pode estar aqui, mas o coração estar lá fora...
INTERESSEIRO: “Este teu filho que desperdiçou os teus bens”... - Isso parece com tanto crente rabugento, amargo, ressentido, que não pode ver ninguém alegre. - Uma fidelidade inútil porque é insubmissa, uma fidelidade inútil porque é sem misericórdia e uma fidelidade inútil porque era interesseira. “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem e tua e nunca me deste um cabrito se que para me alegrar com os meus amigos”.
Quer dizer, para este daí tu destes o bezerro cevado que estávamos preparando para uma grande festa, agora para mim... Eu queria só um cabritinho, magrinho, mas nem isso, nunca pude trazer os meus amigos aqui na fazenda para um churrasquinho. Agora esse daí que passou o tempo todo com prostitutas, quando volta tem esta festa toda.
Isso tem de nos levar a refletir por que é que servimos a Deus? Para receber coisas? Para ele cuidar de nós? Nós amamos a Deus ou as benção de Deus? Queremos servir a Deus ou ser guardados do mal? Olhamos para a figura de Jesus que merece o nosso amor ou olhamos para Deus como alguém que deve cuidar de nós, nos proteger e quebrar o nosso galho? Quanta fidelidade por interesse!
Você está na igreja porque ama a Jesus ou porque quer um cabrito, um cargo, uma função, um destaque? E se não receber um cabrito vai ficar zangado? Se você perdesse tudo o que tem ainda continuaria a amar a Deus? Ou diria: entrei numa furada com este negócio de igreja. ...É muito bom ter bênçãos, mas a vida cristã não é só isso!
Os grandes vultos do cristianismo foram aqueles que ousaram morrer por sua fé, que estavam norteados não pelo que ganharia de Deus, mas pelo quanto fariam por Deus. O quanto fariam pelo evangelho. Aí voltamos à história do nosso moço, o que ficou, ele era legalista, prendia-se a princípios, mas não amava o irmão!
E a gente vai parecer cada vez mais com o irmão mais velho e também com um fariseu quando amamos mais as nossas idéias, os nossos conceitos, o nosso status, do que a nossos irmãos....
Agora fecha tudo e vamos encerrar a nossa reflexão. Você realmente ama a Deus? Mudaria a sua vida por amor a Deus? Mudaria o seu jeito de ser se soubesse, e às vezes sabe que seu jeito de ser não agrada a Deus? Se desfaria de certos compromissos, de certas ligações que não deve manter, de certas práticas sabendo que elas não agradam a Deus? Você assumiria um novo estilo de vida sabendo que é a vontade de Deus?
Você se submeteria ao querer de Deus, abriria mão de suas coisas, entregaria suas esquisitices para Deus ....e simplesmente aceitaria o que Ele tem o melhor para você?!
Podemos ser um exemplo de moral, podemos ser um exemplo de virtude em relacionamentos, podemos ser aquele crente exemplar que não perde nenhum culto, mas o coração pode ser insubmisso: Lá dentro amargura e ressentimento.
Podemos ser um crente que cumpra todo o programa da Igreja, um rato de igreja, não perde uma atividade, mas não temos o menor gesto de amor pelos irmãos.
Fazer tudo o que nos dão para fazer, mas ainda assim estar fazendo com segundas intenções.....
Só há um motivo para servir a Deus: Amar a Deus! Só há um motivo para a vida cristã: não é o que Ele pode fazer por nós, porque ele já fez, é que Ele merece de nós, o nosso amor e o nosso serviço. Se a nossa vida cristã está direcionada em receber, em ser abençoado, em ser guardado... o exercício da sua fidelidade será sempre inútil!
A verdadeira vida cristã é daquele que diz ao Senhor: “Senhor, eu te amo, na tristeza e na alegria, na benção e na privação, em qualquer momento eu amo ao Senhor e quero serví-lo”. - Que a sua fidelidade não seja sem valor, inútil! - Seja misericordioso com os irmãos, seja submisso a Deus e acima de tudo Ame-o sem esperar nada em troca. - E com certeza ELE também dará uma festa quando recebê-lo em Sua Casa!!!!!
Nas mensagens sobre este texto enfocamos primeiro a figura do pai e nas outras ocasiões enfocamos a figura do filho que saiu de casa. E alguém poderia dizer assim: que bom que nós não somos aquele moço que saiu de casa, desperdiçou parte da sua vida, desperdiçou os seus bens. Que bom que nós estamos na igreja, permanecemos firmes na igreja, nunca nos desviamos da doutrina, do ensino, nunca saímos da igreja, nunca fomos para o mundo e ficamos sempre próximo do pai.
Eu gostaria que nós pensássemos neste personagem que não saiu, que ficou em casa, ele não se afastou do pai, não desperdiçou os bens dissolutamente, não gastou tempo com as meretrizes. Ele foi fiel ao pai o tempo todo. ... Entretanto a sua fidelidade foi absolutamente inútil.
O filho que saiu foi um desastrado, o filho que ficou também foi um desastrado. Toda fidelidade dele, mostrada no seu discurso no versículo 29: “estes anos todos eu tenho trabalhado para o senhor e nunca me recusei, nenhuma vez, a fazer uma só coisa que o Senhor me mandou” e agora ele joga tudo pra cima: “e em todo este tempo o senhor nunca me deu nem mesmo um cabrito para uma festa com meus amigos”..... “Vindo, porém este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as prostitutas, o senhor comemora matando o melhor bezerro que temos na fazenda”....
Na mitologia existe um episódio chamado de “A colcha de Penélope”. Penélope era esposa de Ulysses e quando ele saiu para ilha de Itaca não se sabia se ele havia morrido ou não. Como Penélope era muito bonita se presumiu que ela estava viúva, e aí começaram a aparecer pretendentes à sua porta. Ela não tinha certeza se Ulysses tinha morrido, e tinha esperança que ele voltasse. Então ela disse que se casaria com o primeiro pretendente, quando ela terminasse de fazer uma colcha que estava bordando.. Durante o dia o pessoal olhava pela janela e Penélope estava tecendo a sua colcha, à noite, quando os pretendentes paravam de olhar pela janela ela desfazia a colcha. Então Penélope nunca terminou a colcha até que Ulysses voltou. Então costuma-se chamar de “Colcha de Penélope” aquela pessoa que constrói e de repente desfaz tudo. Joga tudo pra cima....
Aqui está um moço que se parece com o mito de Penélope. Construiu uma imagem de moço fiel ao pai que nunca desobedeceu ao pai, mas depois jogou tudo fora. ........ É a história de muito membro de igreja:
Muita gente que está na igreja, nunca desobedeceu à rotina da igreja, fez sempre tudo o que a igreja mandou. Nunca chegou atrasado aos cultos, nunca teve um problema na igreja, todos os domingos está aqui, participa de todas as atividades, nunca se envolveu em problema algum, em conflito algum, mas a fidelidade é absolutamente inútil. - “Nunca me recusei, nenhuma vez, a fazer uma só coisa que o Senhor me mandou”, diz ele, mas enfiou os pés pelas mãos.
FIDELIDADE INÚTIL! Não estou desprezando a fidelidade, não estou ironizando a fidelidade, não quero que alguém que seja um crente fiel desista da sua fidelidade. Mas a pergunta é esta: quais são as razões da sua fidelidade? Por que você está na igreja? Por que você professa a sua fé em Jesus? Por quê você está neste culto? Por quê participa das atividades da igreja?
INSUBMISSÃO: Esta foi uma fidelidade inútil na vida deste filho e quero alistar alguns motivos pelos quais ela é inútil:
Primeiro, ela é inútil porque nesta fidelidade há insubmissão. Parece uma contradição de termos: fidelidade insubmissa, mas não é! Na realidade este filho nunca amou o pai e nunca ficou com o pai por amor. Primeiro, ele discorda de toda a maneira do pai agir. “Ora, o filho mais velho estivera no campo e quando voltava, ao aproximar-se da casa ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou o que era aquilo? Ele informou: “veio o teu irmão e teu pai mandou matar um novilho cevado”. Fez isto porque o recuperou com saúde. O filho mais velho se indignou e não queria entrar. Não concordou. O que era motivo de alegria para o pai para ele foi motivo de frustração. Ele não aceita a maneira do pai administrar as coisas.
Trazendo isso para o campo espiritual seria o mesmo de contestarmos a maneira de Deus fazer o que quer com o que é seu. Este fato, de ser preciso Jesus contar uma parábola para defender a soberania de Deus, deveria nos fazer pensar porque certos tipos de doutrinas e de pregações por aí parecem subordinar Deus ao homem, fazendo que Deus seja não o Senhor, mas o executivo cumprindo as nossas ordens, quando a palavra de Jesus vem nos dizer o contrário.
Gente que não se submete a Deus, que se queixa: eu merecia uma coisa melhor, sempre fui um crente tão fiel, por que estou passando por este problema? Nunca deixei de estar na Igreja em todos os cultos, por que é que estou doente, por que fiquei desempregado? Por que estou passando por este tipo de problema? Não era para Deus fazer isto comigo. Ele deveria ter a obrigação de cuidar de mim, de evitar que algum mal me acontecesse.
Quantas vezes nós estamos na igreja, firmes no evangelho, mas o coração é insubmisso? ..... É muito fácil ser fiel quando as coisas vão bem, é muito fácil cantar, louvar e exaltar a Deus quando somos abençoados, mas a verdadeira fidelidade se manifesta quando as coisas estão ruins.
Fidelidade não é só estar na igreja. Não é cumprir os mandamentos bíblicos, a doutrina da igreja. Fidelidade é algo que se manifesta ao desígnio de Deus, à vontade de Deus, é acatar sem questionar, é aceitar aquilo que vemos claramente como sendo a vontade de Deus, sem procurar desculpas, sem racionalizar, sem tentar nos livrar de responsabilidade.
A verdadeira fidelidade não se manifesta apenas quando as coisas vão bem. A verdadeira fidelidade se manifesta quando as coisas nos desagradam: é a vontade de Deus, é o que Deus está fazendo, é o que Deus espera de mim, então estou disposto. ... Este filho foi fiel ao Pai, mais foi uma fidelidade inútil porque não havia submissão, não se conformava à vontade do pai.
AUSÊNCIA DE MISERICÓRDIA: É também uma fidelidade inútil porque é uma fidelidade sem misericórdia. É interessante isso: O moço faz uma pergunta a um criado: O que é isto em casa? O criado diz: veio teu irmão e teu pai mandou matar o novilho. Ele não quer entrar. O pai sai e vai chamá-lo para a festa e a palavra dele mostra o que vai no seu coração: “vindo este teu filho, que desperdiçou os teus bens”....
Primeiro, não era teu filho, era meu irmão que ele deveria dizer! Segundo, não foram os teus bens, foram os bens do moço, porque ele, o que ficou, também recebeu a parte da herança. Mas ele não se alegrou com a volta do irmão. Ele viu o irmão como um rival.
E quantas vezes na igreja a vitória de um irmão, a prosperidade de um irmão é vista com ciúmes, porque se um irmão é melhor economicamente eu fico enciumado, porque um irmão ganha mais espaço na liderança da igreja eu fico com ciúmes.
“Estou aqui há mais tempo do que os novos que estão chegando e deveria ter mais atenção”. - Na realidade o que irmãos assim têm não é uma fidelidade, eles acham que a igreja lhes deve uma placa por tantos anos de igreja... O crescimento dos outros, a alegria dos outros não é a sua alegria. Existe no coração destes irmãos uma Ausência de misericórdia.
E quem tem um irmão como este realmente tem a vontade de ir embora.... E às vezes há irmãos na igreja que dá vontade da gente ir embora mesmo! - É aquele sujeito intragável que causa amargura nos relacionamentos, há falta de misericórdia no trato. Há alegria quando alguém cai. - “Minha sugestão não foi aceita, perdi o cargo para o irmão mais novo, agora não devolvo mais o dízimo, não vou mais a Igreja. Vou mudar de Igreja” .... FIDELIDADE INÚTIL.
Será que amamos a Deus ou amamos as nossas idéias? Sim, porque Deus pode ser um conceito tão amplo onde colocamos o que nós queremos.
Me lembro de um artigo que saiu no Jornal Batista de um crítico musical, dizia ele: “Deus não gosta de órgãos eletrônicos”... Não sei se Deus deu uma procuração a ele para falar em seu nome dizendo que não gosta de órgão eletrônico!? - Ele deveria dizer: eu não gosto de órgão eletrônico. ... Quantas vezes temos as nossas idéias, as nossas concepções de vida, as nossas esquisitices, e colocamos a culpa em Deus. Deus não gosta disso, Deus não gosta daquilo. Eu sou assim porque o Senhor isso, o Senhor aquilo...
Mas o trato é ruim, a pessoa pode estar na igreja, mas se não tem amor pelos irmãos, está estragando a sua fidelidade, pode participar de todos os cultos, engajar-se em todas as questões mas não estende a mão para o crente fraco: isso é uma fidelidade inútil.
Este filho era fiel ao pai, mas discordava dele. Estava lá por interesse. E quantos estão na Igreja por interesse! ... Era fiel ao pai, mas não tinha amor pelo irmão. Em resumo, era alguém profundamente desajustado. Estava lá todos os dias, mas o coração não estava lá. - Ou seja, você pode estar aqui, mas o coração estar lá fora...
INTERESSEIRO: “Este teu filho que desperdiçou os teus bens”... - Isso parece com tanto crente rabugento, amargo, ressentido, que não pode ver ninguém alegre. - Uma fidelidade inútil porque é insubmissa, uma fidelidade inútil porque é sem misericórdia e uma fidelidade inútil porque era interesseira. “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem e tua e nunca me deste um cabrito se que para me alegrar com os meus amigos”.
Quer dizer, para este daí tu destes o bezerro cevado que estávamos preparando para uma grande festa, agora para mim... Eu queria só um cabritinho, magrinho, mas nem isso, nunca pude trazer os meus amigos aqui na fazenda para um churrasquinho. Agora esse daí que passou o tempo todo com prostitutas, quando volta tem esta festa toda.
Isso tem de nos levar a refletir por que é que servimos a Deus? Para receber coisas? Para ele cuidar de nós? Nós amamos a Deus ou as benção de Deus? Queremos servir a Deus ou ser guardados do mal? Olhamos para a figura de Jesus que merece o nosso amor ou olhamos para Deus como alguém que deve cuidar de nós, nos proteger e quebrar o nosso galho? Quanta fidelidade por interesse!
Você está na igreja porque ama a Jesus ou porque quer um cabrito, um cargo, uma função, um destaque? E se não receber um cabrito vai ficar zangado? Se você perdesse tudo o que tem ainda continuaria a amar a Deus? Ou diria: entrei numa furada com este negócio de igreja. ...É muito bom ter bênçãos, mas a vida cristã não é só isso!
Os grandes vultos do cristianismo foram aqueles que ousaram morrer por sua fé, que estavam norteados não pelo que ganharia de Deus, mas pelo quanto fariam por Deus. O quanto fariam pelo evangelho. Aí voltamos à história do nosso moço, o que ficou, ele era legalista, prendia-se a princípios, mas não amava o irmão!
E a gente vai parecer cada vez mais com o irmão mais velho e também com um fariseu quando amamos mais as nossas idéias, os nossos conceitos, o nosso status, do que a nossos irmãos....
Agora fecha tudo e vamos encerrar a nossa reflexão. Você realmente ama a Deus? Mudaria a sua vida por amor a Deus? Mudaria o seu jeito de ser se soubesse, e às vezes sabe que seu jeito de ser não agrada a Deus? Se desfaria de certos compromissos, de certas ligações que não deve manter, de certas práticas sabendo que elas não agradam a Deus? Você assumiria um novo estilo de vida sabendo que é a vontade de Deus?
Você se submeteria ao querer de Deus, abriria mão de suas coisas, entregaria suas esquisitices para Deus ....e simplesmente aceitaria o que Ele tem o melhor para você?!
Podemos ser um exemplo de moral, podemos ser um exemplo de virtude em relacionamentos, podemos ser aquele crente exemplar que não perde nenhum culto, mas o coração pode ser insubmisso: Lá dentro amargura e ressentimento.
Podemos ser um crente que cumpra todo o programa da Igreja, um rato de igreja, não perde uma atividade, mas não temos o menor gesto de amor pelos irmãos.
Fazer tudo o que nos dão para fazer, mas ainda assim estar fazendo com segundas intenções.....
Só há um motivo para servir a Deus: Amar a Deus! Só há um motivo para a vida cristã: não é o que Ele pode fazer por nós, porque ele já fez, é que Ele merece de nós, o nosso amor e o nosso serviço. Se a nossa vida cristã está direcionada em receber, em ser abençoado, em ser guardado... o exercício da sua fidelidade será sempre inútil!
A verdadeira vida cristã é daquele que diz ao Senhor: “Senhor, eu te amo, na tristeza e na alegria, na benção e na privação, em qualquer momento eu amo ao Senhor e quero serví-lo”. - Que a sua fidelidade não seja sem valor, inútil! - Seja misericordioso com os irmãos, seja submisso a Deus e acima de tudo Ame-o sem esperar nada em troca. - E com certeza ELE também dará uma festa quando recebê-lo em Sua Casa!!!!!
Esboço para pregação - ENCONTRANDO GRAÇA
2 Samuel 9.1-13
Há um episódio na Bíblia que exemplifica o que é GRAÇA.Usamos tanto esta palavra, mas não temos idéia do que isso significa em sua plenitude.
Primeiro vamos definir o que é GRAÇA. "Graça: favor imerecido, impagável da parte de Deus".
Vamos aos fatos bíblicos e o contexto por detrás do texto que acabamos de ler. Saul foi o antecessor de Davi. O rei Saul, contudo, fez o que era errado aos olhos de Deus, e o Senhor escolheu um pastor de ovelhas para ser o seu sucessor. Este sucessor era Davi. Como sabemos, Davi, apesar de ser sucessor escolhido e ungido, nunca levantou a mão contra Saul. O filho de Saul, Jônatas se tornou um grande amigo de Davi. Jônatas tinha um filhinho, Mefibosete. Quando finalmente morreram Saul e Jônatas numa batalha, a babá de Mefibosete, ao tentar fugir com o bebê (pois temia que todos os familiares e servos do antigo rei fossem mortos pelo sucessor), deixou-o cair, causando um ferimento que o deixou aleijado para o resto de sua vida.
Depois de alguns anos; Davi já estava com seu reino confirmado. Tinha vencido tremendas batalhas contra seus inimigos e um dia ele resolve demonstrar GRAÇA para com alguém da família do seu grande amigo Jônatas, filho do seu antecessor Saul (que também tinha sido o seu maior inimigo). Davi então pergunta se havia sobrado alguém da famíla de Jônatas para que ele pudesse fazer um bem. Lembraram-se de Mefibosete, que a essa altura já estava casado, morando em uma insignificante cidade chamada Lo-Debar. Mefibosete se apresenta ao rei, que o informa que ele receberia de volta tudo o que pertenceu ao seu pai, e que ele moraria no palácio e comeria na mesa do rei para o resto de sua vida. Deste texto aprendemos algumas coisas sobre "encontrar graça".
1. A primeira delas é que A GRAÇA DE DEUS O ENCONTRARÁ PRIMEIRO. Lembre-se que Mefibosete estava lá em Lo-Debar, esquecido, deixado de lado como um párea da sociedade, por ser aleijado e o herdeiro de um rei destituído e morto. Ele poderia até mesmo ser alguém revoltado com Deus pela sua condição, mas a GRAÇA - o favor imerecido - veio ao seu encontro. O rei Davi Mandou chamá-lo. Saiba, meu querido, que a graça de Deus também quer lhe alcançar hoje. E se você deixar que a graça de Deus lhe alcance, ela não irá mais deixar você. Deixe que a GRAÇA de Deus atinja a sua vida hoje!
2. Vemos também que VOCÊ ENCONTRA GRAÇA QUANDO DEIXA PARA TRÁS UM PASSADO DEFICIENTE. Quando Mefibosete se apresenta diante do rei Davi ele diz algo chocante: "por que é que o rei está se importando com um cão morto como eu?". A auto estima de Mefibosete é claramente um desastre. Ele se sente a pior das criaturas. Talvez ele quisesse dizer algo como: "Rei, por que você está fazendo isso comigo, me dando esperanças? É pra depois mudar de idéia e me esquecer de novo?". Mefibosete tinha a chance de deixar para trás uma vida deficiente. Ele não seria curado, mas deixaria a vida deficiente para trás. Da mesma forma hoje você é convidado a deixar o seu passado deficiente para encontrar a GRAÇA de Deus. Deixe o seu passado deficiente na vida moral, na vida espiritual, familiar, sentimental. O Senhor quer atingir você com a Sua graça. O Senhor quer que você saiba que ele tem planos pra você daqui pra frente! Prepare-se para o maravilhoso futuro na presença de Deus.
3. Outra coisa que vemos neste episódio é que VOCÊ ENCONTRA GRAÇA QUANDO DESCOBRE O LUGAR A QUE PERTENCE. Para Mefibosete, olhar para aquele palácio do rei deveria ser muito penoso. Ele deveria se imaginar lá dentro, por ser descendente do rei, mas aquele lugar estava fechado para ele. Agora Mefibosete é atingido pela GRAÇA e volta para o lugar a que pertencia. Nós também um dia fomos resgatados e retornados ao lugar onde pertencemos - junto do Pai, à mesa de Deus. Foi o Senhor Jesus Cristo que nos deu este direito, foi ele quem nos devolveu ao nosso lugar para junto de Deus.
4. Finalmente, vemos que VOCÊ SÓ ENCONTRA GRAÇA POR CAUSA DO FILHO. No caso de Mefibosete, foi por causa do filho do rei Saul - Jônatas - que ele agora poderia estar no palácio para o resto da vida. No nosso caso é por causa do Filho Unigênito do Pai - Jesus Cristo, que nós podemos encontrar GRAÇA diante de Deus. É pelos méritos de Jesus, não nossos, que podemos participar da mesa de Deus.
O nosso Deus é um Deus de GRAÇA - que nos dá aquilo que não merecemos. A salvação de nossas almas é algo que ninguém poderia comprar, merecer. Foi dado a nós porque um dia Deus se lembrou de nós e enviou o Seu Filho para que a Sua graça nos atingisse. Que você, meu querido amigo, deixe que a GRAÇA maravilhosa de Deus o atinja.
Há um episódio na Bíblia que exemplifica o que é GRAÇA.Usamos tanto esta palavra, mas não temos idéia do que isso significa em sua plenitude.
Primeiro vamos definir o que é GRAÇA. "Graça: favor imerecido, impagável da parte de Deus".
Vamos aos fatos bíblicos e o contexto por detrás do texto que acabamos de ler. Saul foi o antecessor de Davi. O rei Saul, contudo, fez o que era errado aos olhos de Deus, e o Senhor escolheu um pastor de ovelhas para ser o seu sucessor. Este sucessor era Davi. Como sabemos, Davi, apesar de ser sucessor escolhido e ungido, nunca levantou a mão contra Saul. O filho de Saul, Jônatas se tornou um grande amigo de Davi. Jônatas tinha um filhinho, Mefibosete. Quando finalmente morreram Saul e Jônatas numa batalha, a babá de Mefibosete, ao tentar fugir com o bebê (pois temia que todos os familiares e servos do antigo rei fossem mortos pelo sucessor), deixou-o cair, causando um ferimento que o deixou aleijado para o resto de sua vida.
Depois de alguns anos; Davi já estava com seu reino confirmado. Tinha vencido tremendas batalhas contra seus inimigos e um dia ele resolve demonstrar GRAÇA para com alguém da família do seu grande amigo Jônatas, filho do seu antecessor Saul (que também tinha sido o seu maior inimigo). Davi então pergunta se havia sobrado alguém da famíla de Jônatas para que ele pudesse fazer um bem. Lembraram-se de Mefibosete, que a essa altura já estava casado, morando em uma insignificante cidade chamada Lo-Debar. Mefibosete se apresenta ao rei, que o informa que ele receberia de volta tudo o que pertenceu ao seu pai, e que ele moraria no palácio e comeria na mesa do rei para o resto de sua vida. Deste texto aprendemos algumas coisas sobre "encontrar graça".
1. A primeira delas é que A GRAÇA DE DEUS O ENCONTRARÁ PRIMEIRO. Lembre-se que Mefibosete estava lá em Lo-Debar, esquecido, deixado de lado como um párea da sociedade, por ser aleijado e o herdeiro de um rei destituído e morto. Ele poderia até mesmo ser alguém revoltado com Deus pela sua condição, mas a GRAÇA - o favor imerecido - veio ao seu encontro. O rei Davi Mandou chamá-lo. Saiba, meu querido, que a graça de Deus também quer lhe alcançar hoje. E se você deixar que a graça de Deus lhe alcance, ela não irá mais deixar você. Deixe que a GRAÇA de Deus atinja a sua vida hoje!
2. Vemos também que VOCÊ ENCONTRA GRAÇA QUANDO DEIXA PARA TRÁS UM PASSADO DEFICIENTE. Quando Mefibosete se apresenta diante do rei Davi ele diz algo chocante: "por que é que o rei está se importando com um cão morto como eu?". A auto estima de Mefibosete é claramente um desastre. Ele se sente a pior das criaturas. Talvez ele quisesse dizer algo como: "Rei, por que você está fazendo isso comigo, me dando esperanças? É pra depois mudar de idéia e me esquecer de novo?". Mefibosete tinha a chance de deixar para trás uma vida deficiente. Ele não seria curado, mas deixaria a vida deficiente para trás. Da mesma forma hoje você é convidado a deixar o seu passado deficiente para encontrar a GRAÇA de Deus. Deixe o seu passado deficiente na vida moral, na vida espiritual, familiar, sentimental. O Senhor quer atingir você com a Sua graça. O Senhor quer que você saiba que ele tem planos pra você daqui pra frente! Prepare-se para o maravilhoso futuro na presença de Deus.
3. Outra coisa que vemos neste episódio é que VOCÊ ENCONTRA GRAÇA QUANDO DESCOBRE O LUGAR A QUE PERTENCE. Para Mefibosete, olhar para aquele palácio do rei deveria ser muito penoso. Ele deveria se imaginar lá dentro, por ser descendente do rei, mas aquele lugar estava fechado para ele. Agora Mefibosete é atingido pela GRAÇA e volta para o lugar a que pertencia. Nós também um dia fomos resgatados e retornados ao lugar onde pertencemos - junto do Pai, à mesa de Deus. Foi o Senhor Jesus Cristo que nos deu este direito, foi ele quem nos devolveu ao nosso lugar para junto de Deus.
4. Finalmente, vemos que VOCÊ SÓ ENCONTRA GRAÇA POR CAUSA DO FILHO. No caso de Mefibosete, foi por causa do filho do rei Saul - Jônatas - que ele agora poderia estar no palácio para o resto da vida. No nosso caso é por causa do Filho Unigênito do Pai - Jesus Cristo, que nós podemos encontrar GRAÇA diante de Deus. É pelos méritos de Jesus, não nossos, que podemos participar da mesa de Deus.
O nosso Deus é um Deus de GRAÇA - que nos dá aquilo que não merecemos. A salvação de nossas almas é algo que ninguém poderia comprar, merecer. Foi dado a nós porque um dia Deus se lembrou de nós e enviou o Seu Filho para que a Sua graça nos atingisse. Que você, meu querido amigo, deixe que a GRAÇA maravilhosa de Deus o atinja.
Esboço para pregação - DOIS TIPOS DE DISCÍPULOS
Texto Bíblico: João 6:41-69
Introdução:
Dia a dia surgem novos grupos de pessoas que se dizem seguidoras de Cristo. É preciso distinguir o tipo de discípulo, verificar as diferenças, conferir as intenções, analisar os com¬portamentos e finalmente diagnosticar e descobrir a verdadeira situação de tais discípulos. Em vez de nos associarmos com tais pretensos seguidores de Cristo, temos o dever de arrebatá-los do fogo. A Palavra de Deus nos ensina a prosseguirmos para o alvo.
I. Os que voltam atrás
1. Muitos não podiam aceitar o discurso do Mestre, v. 60
2. Muitos se tornaram murmuradores, faladores, v. 61
3. Muitos o abandonaram e já não andavam com ele, v. 66
II. Os que permanecem com ele
1. Não têm para onde ir, v. 68
2. Recebem de Jesus as palavras de vida eterna, v. 68
3. Têm crido, v. 69; 2 Timóteo 1:12-13
4. Sabem que Jesus é o Cristo, v. 69
III. As perguntas de Cristo
1. Seu ensino escandalizava os discípulos? v. 61 (Eu prego a verdade, ando sobre o mar, alimento os famintos, curo os enfermos, expulso os demônios, sou o Pão Vivo.)
2. Não queriam os discípulos também retirar-se? (Teriam eles dúvidas? Não estariam convictos? Sabiam que Jesus era o EU SOU?) Os covardes voltem, Juizes 7:3
Conclusão:
Você é daqueles que voltam atrás, ou daqueles que permanecem com Jesus?
Introdução:
Dia a dia surgem novos grupos de pessoas que se dizem seguidoras de Cristo. É preciso distinguir o tipo de discípulo, verificar as diferenças, conferir as intenções, analisar os com¬portamentos e finalmente diagnosticar e descobrir a verdadeira situação de tais discípulos. Em vez de nos associarmos com tais pretensos seguidores de Cristo, temos o dever de arrebatá-los do fogo. A Palavra de Deus nos ensina a prosseguirmos para o alvo.
I. Os que voltam atrás
1. Muitos não podiam aceitar o discurso do Mestre, v. 60
2. Muitos se tornaram murmuradores, faladores, v. 61
3. Muitos o abandonaram e já não andavam com ele, v. 66
II. Os que permanecem com ele
1. Não têm para onde ir, v. 68
2. Recebem de Jesus as palavras de vida eterna, v. 68
3. Têm crido, v. 69; 2 Timóteo 1:12-13
4. Sabem que Jesus é o Cristo, v. 69
III. As perguntas de Cristo
1. Seu ensino escandalizava os discípulos? v. 61 (Eu prego a verdade, ando sobre o mar, alimento os famintos, curo os enfermos, expulso os demônios, sou o Pão Vivo.)
2. Não queriam os discípulos também retirar-se? (Teriam eles dúvidas? Não estariam convictos? Sabiam que Jesus era o EU SOU?) Os covardes voltem, Juizes 7:3
Conclusão:
Você é daqueles que voltam atrás, ou daqueles que permanecem com Jesus?
Esboço para pregação - CONVITE À SANTIFICAÇÃO
1º Coríntios 1. 1-2
A principal marca da Igreja ou do povo de Deus é a SANTIDADE. A Igreja é a comunidade dos "santificados em Cristo", daqueles que foram chamados para uma vida de santificação. Cada cristão é um "santificado" que precisa crescer em santificação. Paulo declara: "À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso" (1Co 1.2).
O desprezo à santificação é a causa de todos os problemas espirituais da igreja, ontem e hoje. Escândalos sexuais, soberba, glutonaria, embriaguez, falta de compromisso com as coisas espirituais são apenas sintomas da ausência de santificação. Infelizmente, há, hoje, um grande desprezo com a prática da santificação. Buscamos soluções carnais, para problemas espirituais. Queremos resolver o problema do pecado com conversas fúteis, com estratégias de comunicação, com dinâmicas de grupo, com programas de entretenimento. Se há desprezo com a santificação, a causa do problema está identificado: "Porquanto Deus não nos chamou para a impureza e sim para a santificação. Desse modo, quem rejeita estas cousas não rejeita o homem e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo" (1Ts 4.7-8).
Gostaria de destacar quatro aspectos bíblicos da doutrina da santificação.
Primeiro: santificação significa "separação".
O conceito bíblico de santidade é simples e inquestionável: santificação = separação. Este termo aparece pela primeira vez na Bíblia, em Êxodo 3.5: "Deus continuou: não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa". A expressão "terra santa" significa "terra separada", isto é, o que faz daquele espaço ser santo é a presença de Deus. O que faz a diferença entre o povo de Deus e o mundo é o fato de que Deus habita "com" e "no" seu povo. Somos santos porque somos habitação de Deus (2 Co 6.14-18; 1 Co 6.19-20).
Segundo: santificação deve ser separação "de" e "para".
Quando uma pessoa é convertida por Deus é separada do mundo para dedicação exclusiva a Deus. Ela é separada "de" uma vida mundana "para" uma vida de santificação.
Um dos paradigmas diabólicos que precisamos quebrar hoje, na Igreja, é o de que podemos servir a Deus sem rompermos com o mundo, ou as práticas mundanas. Há pessoas que acham que podem servir a Deus, mesmo convivendo com as práticas mundanas. Paulo adverte-nos que a santidade cristã é oposta à dissolução (Ef 4.17-24). Maus hábitos devem ser substituídos por hábitos santos (1Pe 1.15-16).
Terceiro: santificação deve seguir o padrão divino.
Toda cultura tem o seu padrão de "sagrado". Esses padrões são também chamados de "tabu" e são relativos de cultura para cultura. Todo tipo, porém, de santidade criada pelo homem é inútil! (Cl 2.20-23).
Para que alguém seja considerado santo aos olhos de Deus, precisa ser santificado por Ele. Somente aquele que recebe a Jesus Cristo como seu salvador pessoal, é perdoado e santificado por Deus. A santificação, também, é um processo que tem como referencial a revelação de Deus. No contexto cristão, "sagrado" significa aquilo que é "separado para Deus". Na Lei do Antigo Testamento aprendemos que a santificação envolvia pessoas, comportamentos, objetos, lugares e tempos santos. (Lv 27.30). Tudo era estabelecido por Deus e dedicado a Ele.
Jesus condena toda tradição humana que tenta substituir os princípios da Sua Palavra, no processo de santificação pessoal (Mc 7.1-23).
Quarto: santificação requer apresentação.
No ato da conversão ou da santidade da salvação, Deus opera de forma soberana e irresistível. No processo de santificação, Deus trabalha naqueles que se oferecem. A participação do crente é requerida por Deus. Leiamos o que diz Paulo: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm 12.1). O termo "apresentar" significa "oferecer" ou "dedicar exclusivamente" Observe que "apresentar" não é uma ordem, mas um convite; "apresentar" é um convite para os "irmãos", e não para os incrédulos; "apresentar" não é um ato separado da salvação, mas contínuo a mesma.
Meus irmãos: o caminho de Deus para o seu povo é a santidade. Sem santificação, jamais veremos ao Senhor! Apresente-se a Deus em ato de dedicação exclusiva. Rompamos com o pecado, com o mundo e com os hábitos do velho homem.
A principal marca da Igreja ou do povo de Deus é a SANTIDADE. A Igreja é a comunidade dos "santificados em Cristo", daqueles que foram chamados para uma vida de santificação. Cada cristão é um "santificado" que precisa crescer em santificação. Paulo declara: "À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso" (1Co 1.2).
O desprezo à santificação é a causa de todos os problemas espirituais da igreja, ontem e hoje. Escândalos sexuais, soberba, glutonaria, embriaguez, falta de compromisso com as coisas espirituais são apenas sintomas da ausência de santificação. Infelizmente, há, hoje, um grande desprezo com a prática da santificação. Buscamos soluções carnais, para problemas espirituais. Queremos resolver o problema do pecado com conversas fúteis, com estratégias de comunicação, com dinâmicas de grupo, com programas de entretenimento. Se há desprezo com a santificação, a causa do problema está identificado: "Porquanto Deus não nos chamou para a impureza e sim para a santificação. Desse modo, quem rejeita estas cousas não rejeita o homem e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo" (1Ts 4.7-8).
Gostaria de destacar quatro aspectos bíblicos da doutrina da santificação.
Primeiro: santificação significa "separação".
O conceito bíblico de santidade é simples e inquestionável: santificação = separação. Este termo aparece pela primeira vez na Bíblia, em Êxodo 3.5: "Deus continuou: não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa". A expressão "terra santa" significa "terra separada", isto é, o que faz daquele espaço ser santo é a presença de Deus. O que faz a diferença entre o povo de Deus e o mundo é o fato de que Deus habita "com" e "no" seu povo. Somos santos porque somos habitação de Deus (2 Co 6.14-18; 1 Co 6.19-20).
Segundo: santificação deve ser separação "de" e "para".
Quando uma pessoa é convertida por Deus é separada do mundo para dedicação exclusiva a Deus. Ela é separada "de" uma vida mundana "para" uma vida de santificação.
Um dos paradigmas diabólicos que precisamos quebrar hoje, na Igreja, é o de que podemos servir a Deus sem rompermos com o mundo, ou as práticas mundanas. Há pessoas que acham que podem servir a Deus, mesmo convivendo com as práticas mundanas. Paulo adverte-nos que a santidade cristã é oposta à dissolução (Ef 4.17-24). Maus hábitos devem ser substituídos por hábitos santos (1Pe 1.15-16).
Terceiro: santificação deve seguir o padrão divino.
Toda cultura tem o seu padrão de "sagrado". Esses padrões são também chamados de "tabu" e são relativos de cultura para cultura. Todo tipo, porém, de santidade criada pelo homem é inútil! (Cl 2.20-23).
Para que alguém seja considerado santo aos olhos de Deus, precisa ser santificado por Ele. Somente aquele que recebe a Jesus Cristo como seu salvador pessoal, é perdoado e santificado por Deus. A santificação, também, é um processo que tem como referencial a revelação de Deus. No contexto cristão, "sagrado" significa aquilo que é "separado para Deus". Na Lei do Antigo Testamento aprendemos que a santificação envolvia pessoas, comportamentos, objetos, lugares e tempos santos. (Lv 27.30). Tudo era estabelecido por Deus e dedicado a Ele.
Jesus condena toda tradição humana que tenta substituir os princípios da Sua Palavra, no processo de santificação pessoal (Mc 7.1-23).
Quarto: santificação requer apresentação.
No ato da conversão ou da santidade da salvação, Deus opera de forma soberana e irresistível. No processo de santificação, Deus trabalha naqueles que se oferecem. A participação do crente é requerida por Deus. Leiamos o que diz Paulo: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm 12.1). O termo "apresentar" significa "oferecer" ou "dedicar exclusivamente" Observe que "apresentar" não é uma ordem, mas um convite; "apresentar" é um convite para os "irmãos", e não para os incrédulos; "apresentar" não é um ato separado da salvação, mas contínuo a mesma.
Meus irmãos: o caminho de Deus para o seu povo é a santidade. Sem santificação, jamais veremos ao Senhor! Apresente-se a Deus em ato de dedicação exclusiva. Rompamos com o pecado, com o mundo e com os hábitos do velho homem.
Esboço para pregação - CARTA À IGREJA DE ESMIRNA
Texto: Ap 2. 8-11
Sabor amargo, perfume agradável
“Isto diz o primeiro e o último, que foi morto e reviveu: Conheço as tuas obras e tribulação e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o são, porém são sinagoga de Satanás. Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O que vencer, de modo algum sofrerá o dano da segunda morte.” (Ap 2.8-11.)
Esmirna significa mirra, que é a resina perfumada produzida pela árvore de mesmo nome ao ser ferida. Seu perfume é aprazível, mas seu sabor é amargo. Era ingrediente do óleo da unção, na época de Moisés (Êx 30.23) e um dos presentes levados pelos magos ao menino Jesus (Mt 2.11). A substância tornou-se símbolo de amargura e sofrimento.
O nome daquela cidade da Ásia Menor era bastante adequado à realidade da igreja que ali se encontrava: um povo sofredor que, em meio às aflições, exalava o bom perfume de Cristo.
“Conheço as tuas obras, tribulação e pobreza”
Hoje, muitas pessoas têm um conceito fantasioso sobre o cristianismo, como se este garantisse um mar de rosas ou um paraíso na terra. Aquela igreja, como tantas outras, conhecia muito bem o trabalho árduo, a tribulação e a pobreza, embora fosse espiritualmente rica. A igreja de Laodicéia, ao contrário, era materialmente rica e espiritualmente miserável. A riqueza material não é, em si mesma, maligna, mas o erro está em colocá-la em evidência, tornando-a prioritária, como se o Evangelho estivesse a ela vinculado.
O Senhor mandou dizer aos cristãos de Esmirna: “Não temas o que hás de padecer”. Além de tudo o que aquela igreja tinha passado, ainda viriam mais tribulações. Contudo, em todas elas havia um propósito divino.
“O Diabo lançará alguns de vós na prisão”
No meio da carta, existe menção a um personagem indesejável: Satanás. Gostaríamos que seu nome não estivesse ali, assim como não queremos considerar a possibilidade de sua interferência ou intromissão em nossas vidas. Alguns irmãos imaginam estar muito distantes da ação do adversário. Entretanto, somos soldados, estamos numa guerra espiritual, e a proximidade do inimigo não nos deve parecer estranha. O Diabo lançaria alguns daqueles cristãos na prisão. Pode parecer incrível que ele possa fazer algo assim na vida do crente, mas, nesse caso, o fator determinante é a permissão divina em função dos seus propósitos soberanos. O texto não está se referindo à prisão espiritual, mas natural. Naquele tempo, o imperador romano estava perseguindo a Igreja, prendendo os cristãos e matando muitos deles. Era importante saber que, por trás daqueles fatos e de seus protagonistas, havia uma realidade espiritual dinâmica.
“Para que sejais tentados” (provados)
A expressão “para que” indica um propósito. Nada acontece por acaso na vida do cristão. Muitas coisas vêm como conseqüência dos nossos atos, outras ocorrem porque Deus tem um objetivo por meio delas. Nesse caso específico, o propósito seria a tentação. Deus permite uma situação adversa para que a tentação ocorra, pois ela é necessária na vida do crente. Afinal, se Cristo foi tentado, por que nós não haveríamos de ser? Gostaríamos que todas as situações desagradáveis fossem evitadas, e até oramos por isso. Entretanto, muitas dessas orações não serão atendidas porque a tentação precisa vir. Para que a nossa vitória se manifeste, precisamos enfrentar tentações e lutas. Isto é inevitável. Como a prisão poderia se tornar local de tentação? Aqueles cristãos presos poderiam ser acometidos por pensamentos, reflexões e questionamentos a respeito da fé. Alguns deles perguntariam: “Por que Deus permitiu isso? Eu sou filho dele, sou fiel, sou servo do Senhor”. Não é o que acontece conosco? Quantos questionamentos vêm à nossa mente quando estamos debaixo da tribulação? Nesse momento, somos tentados a duvidar da presença de Deus e do seu amor para conosco. Nos piores momentos, somos tentados a negar a nossa fé e a blasfemar contra Deus. Assim foi a tentação de Jó. A certa altura dos fatos, sua esposa lhe disse: “Amaldiçoa o teu Deus e morre”. Aquela foi uma sugestão satânica nos lábios da mulher.
“Tereis uma tribulação de dez dias”
Algumas situações têm prazo determinado. É uma realidade bíblica. Como exemplos, podemos citar os 7 anos de fome no Egito (Gn 41.30), os 400 anos de escravidão dos israelitas (Gn 15.13) e os 70 anos de cativeiro babilônico (Jr 25.11). Deus determinou o tempo daquelas tribulações. Ainda que povo orasse, jejuasse e expulsasse demônios, o problema permaneceria até que se cumprisse o prazo estipulado por Deus. Não podemos fazer uma regra nesse sentido, porque muitos males podem ser resolvidos imediatamente, conforme vemos em diversos episódios bíblicos. Entretanto, não devemos ignorar a possibilidade dos prazos determinados, porque esta será a explicação para algumas orações não atendidas. Aquela igreja poderia orar, mas a tribulação duraria dez dias, nem mais nem menos. Devemos orar sempre, mas precisamos também pedir o discernimento ao Senhor para não tomarmos atitudes e conclusões precipitadas. A tribulação continuará até que tenha produzido os resultados para os quais ela foi permitida pelo Senhor. Assim como Jesus não podia descer da cruz antes de sua morte, também nós não podemos interromper algumas situações que nos sobrevêm. A lagarta não pode sair do casulo enquanto não se completar sua metamorfose. Interferir no processo seria um desastre fatal. Deus está no controle. Ele já determinou um ponto final para todos os males que nos afligem.
“Não temas”
Precisamos confiar no Senhor, sabendo que ele está conosco. Mesmo que seja necessário passar pelo vale da sombra da morte, estaremos acompanhados pela bondade e pela misericórdia do Pai. Depois da tribulação, encontraremos refrigério e descanso para as nossas almas.
O propósito da tribulação
Paulo disse que a tribulação produz paciência, experiência e esperança (Rm 5.3-4). As situações difíceis que enfrentamos têm por objetivo nos ensinar muitas lições e desenvolver em nós virtudes e habilidades que, de outra forma, não teríamos. O atleta levanta pesos cada vez maiores a fim de desenvolver seus músculos, sua força e resistência. Da mesma forma, os desafios da vida podem nos tornar experientes, capazes e maduros, mas esses resultados não são alcançados por quem vive fugindo ou interrompendo seus exercícios.
Sabemos também que a tribulação revela quem é o falso cristão e quem é o verdadeiro, assim como, na parábola de Jesus, a tempestade testou os alicerces das duas casas (Mt.7).
Na igreja de Esmirna havia uma mistura, conforme percebemos no texto (Ap 2.8-11). A tribulação seria a prova. Dali sairiam os vencedores e os derrotados. Os falsos blasfemariam contra Deus, mas os verdadeiros permaneceriam fiéis. O Senhor já sabe quem é trigo e quem é joio. Entretanto, a prova é necessária para o auto-conhecimento e para o testemunho diante do mundo. Ser fiel enquanto tudo vai bem não causa nenhum impacto nos ímpios. Todavia, se somos fiéis nas piores situações, então nosso testemunho se reveste de uma força impressionante. Tal evidência também fará calar o próprio Satanás que, conforme lemos no livro de Jó, vive nos observando e aguardando para assistir nossa infidelidade e nosso fracasso.
Enquanto isso... espere
Esperar é uma palavra cada vez mais abominável para o homem moderno, cuja vida está repleta de recursos tecnológicos que oferecem resultados imediatos. Porém, a Bíblia nos ensina a ser como o homem do campo que, ainda na atualidade, depois de semear, precisa esperar a chuva, a produção da lavoura e o amadurecimento do grão.
Se Deus sempre nos atendesse imediatamente, resolvendo todos os nossos problemas, não precisaríamos de qualidades tais como a paciência, a perseverança e a longanimidade. Vemos, portanto, que, em muitas situações, precisaremos esperar. Aguarde o tempo certo, a melhor ocasião, sabendo que o Senhor tem a hora propícia para todos os propósitos. A precipitação tem causado inversões indevidas, produzindo conseqüências graves.
Esperar como?
Muitos estão esperando o livramento, o fim da tribulação, mas, enquanto isso, murmuram, reclamam, blasfemam, pecam. Esta não é a maneira correta de esperar. O Senhor disse: “Sê fiel até a morte...” (Ap 2.10.) Espere sendo fiel. Assim como Jó não blasfemou contra Deus, mas adorou, adoremos ao Senhor em todas as situações. Outro exemplo maravilhoso é o de José do Egito que, sendo escravo e prisioneiro, permaneceu fiel ao Senhor, esperando o seu livramento.
Palavras de esperança
A carta à igreja de Esmirna contém muitos elementos negativos: tribulação, prisão, tentação e morte. Porém, vemos também ali palavras do Senhor para confortar aqueles irmãos. Antes de tudo, é importante ressaltar que Jesus é o autor daquela carta, e ele diz: “Conheço as tuas obras, tribulação e pobreza”. Ele conhece; ele sabe de todas as coisas. Nada lhe passa despercebido. Em alguns momentos, podemos pensar que ele nos esqueceu, mas isto não é verdade. Ele nos contempla e conhece tudo o que passamos nesta vida. Em todas as cartas às igrejas da Ásia, encontramos este verbo: “conheço”. Jesus não apenas conhece, mas tem o controle da situação. Por isso ele diz: “Não temas” (Ap 2.10). Não permita que o medo domine seu coração, mas creia no Senhor.
“Dar-te-ei a coroa da vida”
A caminhada do cristão pode ser árdua em muitos momentos, mas temos a promessa gloriosa da vida eterna. Se formos fiéis e aprovados, seremos coroados pelo Senhor. Qualquer interferência do inimigo terá sido incidente de menor importância no meio do caminho. Jesus é o primeiro e o último (Ap 2.8). Ele se apresenta como “aquele que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Este é o modelo para a igreja. Ainda que sejamos mortos por causa do Evangelho, reviveremos para a vida eterna com o nosso Senhor Jesus Cristo. A carta à igreja de Esmirna não serve como incentivo a um “cristianismo” com enfoque terreno, imediatista e materialista, mas um cristianismo segundo Jesus Cristo, que nos leva a pensar nas coisas celestiais, em valores eternos, em vida eterna.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”
Observe que esta frase fala “às igrejas” e não apenas à igreja de Esmirna. Portanto, aquela carta é também para nós. Devemos meditar nela e viver os princípios ali contidos, uma vida de vencedores para a glória do Senhor Jesus.
Sabor amargo, perfume agradável
“Isto diz o primeiro e o último, que foi morto e reviveu: Conheço as tuas obras e tribulação e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o são, porém são sinagoga de Satanás. Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O que vencer, de modo algum sofrerá o dano da segunda morte.” (Ap 2.8-11.)
Esmirna significa mirra, que é a resina perfumada produzida pela árvore de mesmo nome ao ser ferida. Seu perfume é aprazível, mas seu sabor é amargo. Era ingrediente do óleo da unção, na época de Moisés (Êx 30.23) e um dos presentes levados pelos magos ao menino Jesus (Mt 2.11). A substância tornou-se símbolo de amargura e sofrimento.
O nome daquela cidade da Ásia Menor era bastante adequado à realidade da igreja que ali se encontrava: um povo sofredor que, em meio às aflições, exalava o bom perfume de Cristo.
“Conheço as tuas obras, tribulação e pobreza”
Hoje, muitas pessoas têm um conceito fantasioso sobre o cristianismo, como se este garantisse um mar de rosas ou um paraíso na terra. Aquela igreja, como tantas outras, conhecia muito bem o trabalho árduo, a tribulação e a pobreza, embora fosse espiritualmente rica. A igreja de Laodicéia, ao contrário, era materialmente rica e espiritualmente miserável. A riqueza material não é, em si mesma, maligna, mas o erro está em colocá-la em evidência, tornando-a prioritária, como se o Evangelho estivesse a ela vinculado.
O Senhor mandou dizer aos cristãos de Esmirna: “Não temas o que hás de padecer”. Além de tudo o que aquela igreja tinha passado, ainda viriam mais tribulações. Contudo, em todas elas havia um propósito divino.
“O Diabo lançará alguns de vós na prisão”
No meio da carta, existe menção a um personagem indesejável: Satanás. Gostaríamos que seu nome não estivesse ali, assim como não queremos considerar a possibilidade de sua interferência ou intromissão em nossas vidas. Alguns irmãos imaginam estar muito distantes da ação do adversário. Entretanto, somos soldados, estamos numa guerra espiritual, e a proximidade do inimigo não nos deve parecer estranha. O Diabo lançaria alguns daqueles cristãos na prisão. Pode parecer incrível que ele possa fazer algo assim na vida do crente, mas, nesse caso, o fator determinante é a permissão divina em função dos seus propósitos soberanos. O texto não está se referindo à prisão espiritual, mas natural. Naquele tempo, o imperador romano estava perseguindo a Igreja, prendendo os cristãos e matando muitos deles. Era importante saber que, por trás daqueles fatos e de seus protagonistas, havia uma realidade espiritual dinâmica.
“Para que sejais tentados” (provados)
A expressão “para que” indica um propósito. Nada acontece por acaso na vida do cristão. Muitas coisas vêm como conseqüência dos nossos atos, outras ocorrem porque Deus tem um objetivo por meio delas. Nesse caso específico, o propósito seria a tentação. Deus permite uma situação adversa para que a tentação ocorra, pois ela é necessária na vida do crente. Afinal, se Cristo foi tentado, por que nós não haveríamos de ser? Gostaríamos que todas as situações desagradáveis fossem evitadas, e até oramos por isso. Entretanto, muitas dessas orações não serão atendidas porque a tentação precisa vir. Para que a nossa vitória se manifeste, precisamos enfrentar tentações e lutas. Isto é inevitável. Como a prisão poderia se tornar local de tentação? Aqueles cristãos presos poderiam ser acometidos por pensamentos, reflexões e questionamentos a respeito da fé. Alguns deles perguntariam: “Por que Deus permitiu isso? Eu sou filho dele, sou fiel, sou servo do Senhor”. Não é o que acontece conosco? Quantos questionamentos vêm à nossa mente quando estamos debaixo da tribulação? Nesse momento, somos tentados a duvidar da presença de Deus e do seu amor para conosco. Nos piores momentos, somos tentados a negar a nossa fé e a blasfemar contra Deus. Assim foi a tentação de Jó. A certa altura dos fatos, sua esposa lhe disse: “Amaldiçoa o teu Deus e morre”. Aquela foi uma sugestão satânica nos lábios da mulher.
“Tereis uma tribulação de dez dias”
Algumas situações têm prazo determinado. É uma realidade bíblica. Como exemplos, podemos citar os 7 anos de fome no Egito (Gn 41.30), os 400 anos de escravidão dos israelitas (Gn 15.13) e os 70 anos de cativeiro babilônico (Jr 25.11). Deus determinou o tempo daquelas tribulações. Ainda que povo orasse, jejuasse e expulsasse demônios, o problema permaneceria até que se cumprisse o prazo estipulado por Deus. Não podemos fazer uma regra nesse sentido, porque muitos males podem ser resolvidos imediatamente, conforme vemos em diversos episódios bíblicos. Entretanto, não devemos ignorar a possibilidade dos prazos determinados, porque esta será a explicação para algumas orações não atendidas. Aquela igreja poderia orar, mas a tribulação duraria dez dias, nem mais nem menos. Devemos orar sempre, mas precisamos também pedir o discernimento ao Senhor para não tomarmos atitudes e conclusões precipitadas. A tribulação continuará até que tenha produzido os resultados para os quais ela foi permitida pelo Senhor. Assim como Jesus não podia descer da cruz antes de sua morte, também nós não podemos interromper algumas situações que nos sobrevêm. A lagarta não pode sair do casulo enquanto não se completar sua metamorfose. Interferir no processo seria um desastre fatal. Deus está no controle. Ele já determinou um ponto final para todos os males que nos afligem.
“Não temas”
Precisamos confiar no Senhor, sabendo que ele está conosco. Mesmo que seja necessário passar pelo vale da sombra da morte, estaremos acompanhados pela bondade e pela misericórdia do Pai. Depois da tribulação, encontraremos refrigério e descanso para as nossas almas.
O propósito da tribulação
Paulo disse que a tribulação produz paciência, experiência e esperança (Rm 5.3-4). As situações difíceis que enfrentamos têm por objetivo nos ensinar muitas lições e desenvolver em nós virtudes e habilidades que, de outra forma, não teríamos. O atleta levanta pesos cada vez maiores a fim de desenvolver seus músculos, sua força e resistência. Da mesma forma, os desafios da vida podem nos tornar experientes, capazes e maduros, mas esses resultados não são alcançados por quem vive fugindo ou interrompendo seus exercícios.
Sabemos também que a tribulação revela quem é o falso cristão e quem é o verdadeiro, assim como, na parábola de Jesus, a tempestade testou os alicerces das duas casas (Mt.7).
Na igreja de Esmirna havia uma mistura, conforme percebemos no texto (Ap 2.8-11). A tribulação seria a prova. Dali sairiam os vencedores e os derrotados. Os falsos blasfemariam contra Deus, mas os verdadeiros permaneceriam fiéis. O Senhor já sabe quem é trigo e quem é joio. Entretanto, a prova é necessária para o auto-conhecimento e para o testemunho diante do mundo. Ser fiel enquanto tudo vai bem não causa nenhum impacto nos ímpios. Todavia, se somos fiéis nas piores situações, então nosso testemunho se reveste de uma força impressionante. Tal evidência também fará calar o próprio Satanás que, conforme lemos no livro de Jó, vive nos observando e aguardando para assistir nossa infidelidade e nosso fracasso.
Enquanto isso... espere
Esperar é uma palavra cada vez mais abominável para o homem moderno, cuja vida está repleta de recursos tecnológicos que oferecem resultados imediatos. Porém, a Bíblia nos ensina a ser como o homem do campo que, ainda na atualidade, depois de semear, precisa esperar a chuva, a produção da lavoura e o amadurecimento do grão.
Se Deus sempre nos atendesse imediatamente, resolvendo todos os nossos problemas, não precisaríamos de qualidades tais como a paciência, a perseverança e a longanimidade. Vemos, portanto, que, em muitas situações, precisaremos esperar. Aguarde o tempo certo, a melhor ocasião, sabendo que o Senhor tem a hora propícia para todos os propósitos. A precipitação tem causado inversões indevidas, produzindo conseqüências graves.
Esperar como?
Muitos estão esperando o livramento, o fim da tribulação, mas, enquanto isso, murmuram, reclamam, blasfemam, pecam. Esta não é a maneira correta de esperar. O Senhor disse: “Sê fiel até a morte...” (Ap 2.10.) Espere sendo fiel. Assim como Jó não blasfemou contra Deus, mas adorou, adoremos ao Senhor em todas as situações. Outro exemplo maravilhoso é o de José do Egito que, sendo escravo e prisioneiro, permaneceu fiel ao Senhor, esperando o seu livramento.
Palavras de esperança
A carta à igreja de Esmirna contém muitos elementos negativos: tribulação, prisão, tentação e morte. Porém, vemos também ali palavras do Senhor para confortar aqueles irmãos. Antes de tudo, é importante ressaltar que Jesus é o autor daquela carta, e ele diz: “Conheço as tuas obras, tribulação e pobreza”. Ele conhece; ele sabe de todas as coisas. Nada lhe passa despercebido. Em alguns momentos, podemos pensar que ele nos esqueceu, mas isto não é verdade. Ele nos contempla e conhece tudo o que passamos nesta vida. Em todas as cartas às igrejas da Ásia, encontramos este verbo: “conheço”. Jesus não apenas conhece, mas tem o controle da situação. Por isso ele diz: “Não temas” (Ap 2.10). Não permita que o medo domine seu coração, mas creia no Senhor.
“Dar-te-ei a coroa da vida”
A caminhada do cristão pode ser árdua em muitos momentos, mas temos a promessa gloriosa da vida eterna. Se formos fiéis e aprovados, seremos coroados pelo Senhor. Qualquer interferência do inimigo terá sido incidente de menor importância no meio do caminho. Jesus é o primeiro e o último (Ap 2.8). Ele se apresenta como “aquele que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Este é o modelo para a igreja. Ainda que sejamos mortos por causa do Evangelho, reviveremos para a vida eterna com o nosso Senhor Jesus Cristo. A carta à igreja de Esmirna não serve como incentivo a um “cristianismo” com enfoque terreno, imediatista e materialista, mas um cristianismo segundo Jesus Cristo, que nos leva a pensar nas coisas celestiais, em valores eternos, em vida eterna.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”
Observe que esta frase fala “às igrejas” e não apenas à igreja de Esmirna. Portanto, aquela carta é também para nós. Devemos meditar nela e viver os princípios ali contidos, uma vida de vencedores para a glória do Senhor Jesus.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Perguntas e respostas - NÃO É VERDADE QUE DEUS ESTÁ DENTRO DE CADA UM DE NÓS?
Atos 12.20-24
O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e nesse sentido, é verdade que todo ser humano tem origem divina. Todavia, não há dúvida, como vemos aqui, de que Deus é superior ao homem e não pode ser confundido com os seres criados. Por isso, nenhuma criatura de Deus pode ser adorada como se fosse divina, como imaginava o presunçoso Herodes. Por essa razão, jamais encontraremos Deus, procurando-o em nós mesmos. Deus deve ser achado em Cristo e em sua Palavra a nós revelada.
Reflexão:
• Por que a punição de Herodes foi tão séria?
• O que leva o ser humano a rejeitar a Deus e a procurar Deus nele mesmo?
• De que seria capaz uma pessoa que se acredita divina? Reconheceria tal pessoa seus erros?
• Se Deus é apenas a "parte boa" do coração humano, podemos ainda chamá-lo de Deus?
O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e nesse sentido, é verdade que todo ser humano tem origem divina. Todavia, não há dúvida, como vemos aqui, de que Deus é superior ao homem e não pode ser confundido com os seres criados. Por isso, nenhuma criatura de Deus pode ser adorada como se fosse divina, como imaginava o presunçoso Herodes. Por essa razão, jamais encontraremos Deus, procurando-o em nós mesmos. Deus deve ser achado em Cristo e em sua Palavra a nós revelada.
Reflexão:
• Por que a punição de Herodes foi tão séria?
• O que leva o ser humano a rejeitar a Deus e a procurar Deus nele mesmo?
• De que seria capaz uma pessoa que se acredita divina? Reconheceria tal pessoa seus erros?
• Se Deus é apenas a "parte boa" do coração humano, podemos ainda chamá-lo de Deus?
__________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
Perguntas e respostas - NÃO É VERDADE QUE DEUS E A NATUREZA SÃO A MESMA COISA?
Romanos 1.18-21
A natureza, que mostra com toda a sua beleza e harmonia um pouco da glória do grande Deus, não pode ser confundida com o próprio Deus, o Criador. Como é possível que haja um universo tão belo e harmônico, sem que alguém superior o tenha criado? Todavia, o fascínio da natureza não nos deve levar a esquecer que Deus é maior do que a sua criação: ele é um ser pessoal, infinito, que tudo sabe e tudo pode. Jamais poderemos confundira criação com o Criador. Aqui, vemos que esse conhecimento a respeito de Deus coloca-nos numa situação de responsabilidade para com ele. Leia também Salmos 19.1.
Reflexão:
• É a natureza a única fonte de conhecimento sobre Deus?
• Podem ser considerados inocentes aqueles que negam a existência e o poder de Deus? Por quê?
• Que diferenças significativas existem entre a criação e o próprio Deus?
• Que obra da criação lembra-me mais rapidamente do poder de Deus?
__________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
A natureza, que mostra com toda a sua beleza e harmonia um pouco da glória do grande Deus, não pode ser confundida com o próprio Deus, o Criador. Como é possível que haja um universo tão belo e harmônico, sem que alguém superior o tenha criado? Todavia, o fascínio da natureza não nos deve levar a esquecer que Deus é maior do que a sua criação: ele é um ser pessoal, infinito, que tudo sabe e tudo pode. Jamais poderemos confundira criação com o Criador. Aqui, vemos que esse conhecimento a respeito de Deus coloca-nos numa situação de responsabilidade para com ele. Leia também Salmos 19.1.
Reflexão:
• É a natureza a única fonte de conhecimento sobre Deus?
• Podem ser considerados inocentes aqueles que negam a existência e o poder de Deus? Por quê?
• Que diferenças significativas existem entre a criação e o próprio Deus?
• Que obra da criação lembra-me mais rapidamente do poder de Deus?
__________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
Perguntas e respostas - SE NÃO EXISTEM OUTROS DEUSES, POR QUE A PRÓPRIA BÍBLIA FALA SOBRE ELES?
Daniel 3.8-18
É verdade que a Bíblia menciona outros deuses. Todavia, esses falsos deuses existem apenas na imaginação das pessoas. Podemos dizer que eles existem socialmente, como ídolos, mas não existem de verdade. Nesta história vemos que Daniel e seus amigos receberam a ordem de adorar os deuses do rei da Babilônia. No entanto, eles preferiram enfrentar a possibilidade de morte em vez de adorarem uma estátua de uma entidade que sequer possui existência. Você teria essa coragem?
Reflexão:
• Se não existem outros deuses, o que está sendo adorado?
• Conhecemos exemplos práticos de deuses que só existem na mente do povo?
• Será que eu conheço o Deus verdadeiro e o adoro devidamente?
__________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
É verdade que a Bíblia menciona outros deuses. Todavia, esses falsos deuses existem apenas na imaginação das pessoas. Podemos dizer que eles existem socialmente, como ídolos, mas não existem de verdade. Nesta história vemos que Daniel e seus amigos receberam a ordem de adorar os deuses do rei da Babilônia. No entanto, eles preferiram enfrentar a possibilidade de morte em vez de adorarem uma estátua de uma entidade que sequer possui existência. Você teria essa coragem?
Reflexão:
• Se não existem outros deuses, o que está sendo adorado?
• Conhecemos exemplos práticos de deuses que só existem na mente do povo?
• Será que eu conheço o Deus verdadeiro e o adoro devidamente?
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Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
Perguntas e respostas - QUANTAS DIVINDADES EXISTEM? QUAIS DELAS DEVEM SER CULTUADAS?
Isaías 44.6-20
Apesar de serem muitas as pessoas que cultuam diversas divindades que nada podem fazer por nós, vemos aqui que existe somente um único Deus, o Deus verdadeiro que merece a nossa adoração. Ele afirma "além de mim não há Deus". Os outros deuses são invenção humana; por isso a prática da idolatria é tão rejeitada e proibida na Bíblia (Êxodo 20.4). Como pode alguém acreditar num ídolo fabricado pelo homem? Observe a importante pergunta do texto: "Não é mentira aquilo em que confio?"
Causas desse grave erro:
• Ignorância espiritual.
• Ingenuidade de acreditar em tudo o que se ouve sobre religião.
• Ilusão de achar que Deus assemelha-se ao homem.
• Tentação de crer num "deus" que aceite a minha maneira de viver.
• Desinteresse de conhecer o verdadeiro Deus.
Apesar de serem muitas as pessoas que cultuam diversas divindades que nada podem fazer por nós, vemos aqui que existe somente um único Deus, o Deus verdadeiro que merece a nossa adoração. Ele afirma "além de mim não há Deus". Os outros deuses são invenção humana; por isso a prática da idolatria é tão rejeitada e proibida na Bíblia (Êxodo 20.4). Como pode alguém acreditar num ídolo fabricado pelo homem? Observe a importante pergunta do texto: "Não é mentira aquilo em que confio?"
Causas desse grave erro:
• Ignorância espiritual.
• Ingenuidade de acreditar em tudo o que se ouve sobre religião.
• Ilusão de achar que Deus assemelha-se ao homem.
• Tentação de crer num "deus" que aceite a minha maneira de viver.
• Desinteresse de conhecer o verdadeiro Deus.
__________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
Esboço para pregação - O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O PERDÃO DE DEUS
I. Todos estamos afastados de Deus por causa do pecado
Is 59.1-15
Rm 3.9-20; 5.12-21; 7.14-25
Ec 7.2
II. Deus sempre buscou um relacionamento mais próximo com a humanidade
Êx 19.3b-8
Jr 31.31-34
Is 54.1-10
1 Pe 1.1-10
1 Jo 3.1-10
III. Deus pessoalmente fez contato conosco ao enviar seu Filho Jesus Cristo
Cl 1.15-23
Rm 5.1-11
1 Pe 2.9-25
Jo 3.1-21
2 Tm 1.3-14
Ef 2.1-10
IV. O perdão de Deus, através de seu Filho Jesus Cristo, está ao alcance de todos
Sl 51.1-17
1 Jo 1.5-10
Sl 32
Rm 3.21-26; 8.31-39; 10.5-15
V. Vivemos a nova vida em Cristo quando vivemos como ele viveu
Rm 6.1-14; 12.1-21
Mt 20.20-28
Ef 4.17-32
Gl 5.16-26
1 Jo 4.7-21
_________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
Is 59.1-15
Rm 3.9-20; 5.12-21; 7.14-25
Ec 7.2
II. Deus sempre buscou um relacionamento mais próximo com a humanidade
Êx 19.3b-8
Jr 31.31-34
Is 54.1-10
1 Pe 1.1-10
1 Jo 3.1-10
III. Deus pessoalmente fez contato conosco ao enviar seu Filho Jesus Cristo
Cl 1.15-23
Rm 5.1-11
1 Pe 2.9-25
Jo 3.1-21
2 Tm 1.3-14
Ef 2.1-10
IV. O perdão de Deus, através de seu Filho Jesus Cristo, está ao alcance de todos
Sl 51.1-17
1 Jo 1.5-10
Sl 32
Rm 3.21-26; 8.31-39; 10.5-15
V. Vivemos a nova vida em Cristo quando vivemos como ele viveu
Rm 6.1-14; 12.1-21
Mt 20.20-28
Ef 4.17-32
Gl 5.16-26
1 Jo 4.7-21
_________
Fonte: Bíblia de Estudo Esperança
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